sexta-feira, 13 de março de 2009

Verão em sobressalto

Este livro foi escrito por duas senhoras chamadas Maria da Conceição Coelho e Maria Cabral de Mendonça.
Esta história começa com uma menina a chamada Filipa que trepou pela terceira vez um rochedo que servia de prancha para o rio. Depois chamou o André para saltar com ela. Mas nesse instante ouviu-se um ruído de embate e a água subiu em salpicos grossos. Depois o Bruno e o Tiago que eram gémeos foram ter com eles. Logo a seguir foram ter com o Vasco. O Vasco sugeriu que fossem passear.
Depois foram pelo caminho mais perigoso do rio. Avistaram uma cascata e o Tiago perguntou quem arriscaria tomar ali um banho. A ideia agradou-os e foram. Já na cascata Filipa caiu e os amigos assustaram-se, mas ela agarrou-se aos arbustos. Depois foram todos para um sítio que tinham deixado as mochilas. Mas elas não estavam no mesmo sítio. E o Vasco disse que eles não estavam sozinhos, e regressaram a casa.
Foram jantar e depois foram à feira. Saíram os cinco a rua estava alegre. E eles foram andar nas naves. O Vasco ia numa nave sozinho mas um rapaz entrou antes de começar. Depois quando aquilo acelerou o rapaz disse que havia por aí uns mistérios. E numa voz no microfone ouviu-se: Desafio determinadas pessoas a encontrarem-se comigo de manha cedo no sítio onde desapareceram determinadas coisas. Tiago conseguiu arranjar o nome do miúdo que ia com o Vasco, era o Lúcio. Foram ao sítio que tinham perdido as coisas, e o Lúcio apareceu lá. Afinal aquilo era só uma brincadeira. Eles no início ficaram zangados com ele mas depois já eram amigos. Lúcio foi amostrar-lhes o rio e disse que podiam ir ter com o seu tio e o seu primo Marcolino que era pescador. Mas Lúcio não podia ir com eles. Então Lúcio disse que eles podiam ir com o seu pai. Eles foram com o pai do Lúcio, que os deixou no parque de campismo.
Os cinco montaram as tendas e o primo do Lúcio foi ter com eles. Logo de seguida foram a uma praia que o Marcolino disse. O Vasco viu tanta gente à volta de bois que foram todos lá ver o que se passava. Marcolino disse que os bois estavam a puxar a rede com os peixes. O Marcolino foi o primeiro e perguntou às mulheres que estavam a tirar o peixe se podia ajudar. E foram todos ajudar. No fim Vasco perguntou se Marcolino ia ter com eles no dia seguinte. Marcolino respondeu que não mas recomendou-lhes um sítio para eles irem.
Quando eles estavam na praia Marcolino apareceu. Falaram um pouco mas logo a seguir começou a cheirar mal. Viram-se dois vultos e eles esconderam-se. Depois viram um fogo, e estavam mesmo à beira deles então começaram a fugir, mas Bruno e Vasco ficaram para trás. Já o fogo cobria a zona os amigos preocupados foram atrás deles. Mas só os encontraram amarrados pela GNR. Os guardas culparam-nos pelo incêndio porque estavam à beira de uma garrafa de gasolina. Foram presos. Filipa estava preocupada então foram investigar o caso. Encontraram uma cabana e no canto da cabana estavam sacos e cordas. André foi espreitar dentro dos sacos e lá dentro estavam as garrafas de gasolina.
Vinha gente a aproximar-se. Dois homens perguntaram o que eles estavam ali a fazer.
Um deles disse que eram os garotos que atearam o fogo na reserva. Marcolino e Filipa esconderam-se no lodo para não serem apanhados. André e Tiago amarraram o outro. Depois foram a casa do Lúcio lavarem-se. Passaram a noite ai ate que de manha apareceu o senhor Quintino o padrinho do Lúcio. O Vasco e o Bruno saíram da prisão.
Depois Lúcio descobriu os homens numa carrinha e foram atrás dele. Os homens foram em direcção a cabana estavam os outros dois homens da noite anterior os miúdos decidiram ataca-los. Apareceu a GNR e os homens foram presos e no fim fizeram uma grande festa.

Trabalho realizado por: João Lourenço nº18 7º4

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