sábado, 6 de junho de 2009

Resumo do livro “Maigret Nas Termas”

Maigret era um detective da polícia e estava a passar umas férias na vila de Nice e decidira jantar na casa de um Médico que era seu amigo mas no jantar ele sentira-se mal e o Médico fez um exame a Maigret e disse-lhe que tinha de fazer um tratamento nas termas de Vichy. Maigret tinha de cumprir com um regime rigoroso de tomar três copos de água das termas de meia em meia hora e também devia de comer mais saudavelmente.
Maigret quando chegou a Vichy instalou-se num hotel muito famoso e começara a cumprir o seu regime á risca.
Num dia em que Maigret se sentara a ouvir a música do coreto ouve uma mulher a quem chamavam a dama de lilás que lhe despertou um certo interesse ou como era detective gostara de adivinhar o que cada um pensaria ou o que cada um faria na vida. Passado pouco tempo por espanto dele a dama de lilás tinha sido estrangulado no sei próprio quarto. Um detective local queria que Maigret o ajuda-se nas investigações e Maigret aceitou com o ânimo de começar um investigação.
Passado pouco tempo descobriram que a dama de lilás tinha uma irmã que vivia em paris e tinha um famoso cabeleireiro, pediram-lhe para que viesse buscar o corpo da sua irmã e também lhe pediram para vir responder a um interrogatório.
Depois de da irmã da dama de lilás ter respondido a um interrogatório pouco mais souberam, a única coisa que descobriram foi que a dama de lilás tivera tido um amante, que elas não se falavam muito e que a irmã da dama de lilás tinha tido um filho que entregara a uma família de camponeses e dois anos depois tinham lhe dito que ele se afogara num pântano.
Maigret foi tentar saber quanto dinheiro é que a dama de lilás tinha no banco e descobriu que ela tinha mais de 500000 dólares e que costumava fazer depósito de 5000 dólares quase regularmente.
Depois Maigret fez mais uns interrogatórios mas não tinha descoberto mais nada.
No dia seguinte a dama de lilás estava a ser enterrada e a sua irmã não se mostrava muito triste mas mostrava-se bastante assustada e quando Maigret lhe perguntou se iria ficar em Vichy mais dois dias ela disse que sim, mas estava muito atrapalhada. Já á tardinha quando Maigret lhe queria fazer mais um interrogatório ela já não estava no hotel tinha voltado para paris, então Maigret fez-lhe um telefonema e para lhe fazer algumas questões e perguntou-lhe porque é que ela tinha partido mais sedo e ela disse que recebeu uma chamada anónima de alguém que tinha falta de ar e que lhe perguntara se ela se queria encontrar com ele pois ele iria dar-lhe muito dinheiro, e fugiu desesperada pensando que aquele era o assassino.
Maigret com as pistas que o assassino era alguém forte, alto, e que em princípio teria asma mandou todos os seus homens vigiar todas as cabines telefónicas para tentarem caçar o assassino.
No dia seguinte em principio o assassino era um Senhor que correspondia ás características e pouco tempo depois fizeram-lhe um interrogatório e o ele tinha confessado, explicou que a dama de lilás lhe dissera que tinha tido um filho dele e acreditou nela porque ela até lhe tinha enviado uma certidão de nascimento mas essa certidão de nascimento era do filho que a irmã da dama de lilás tivera. O homem sendo enganado queria ver o seu filho mas a dama de lilás só o deixava ver quando ele teve-se 21 anos e até essa data mandara sempre dinheiro para o rapaz que tinha morrido no pântano e a dama de lilás recebera o dinheiro e acumulara-o dizendo que ele iria ver o seu filho. Mas quando já tinham passado os 21 anos ele queria ver o seu filho e quando foi á casa da dama de lilás, procurou a certidão de nascimento e fotografias do seu filho mas só via fotografias dela e só havia uma cama e nesse momento ele foi surpreendido pele dama de lilás e achando que ela lhe mentira desde o inicio amarrou-a pelo pescoço e matou-a.
Então Maigret levou o assassino para a prisão e a irmã da dama de lilás foi com ele.

Trabalho realizado por : Bruno Sousa
Nº5 T: 7º4

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Resumo do livro: «Uma Ilha de Sonho» de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Estavam no castelo o Orlando, a Ana e o João. Orlando era um dos cientistas que inventaram as máquinas do tempo. Os três iam fazer a quarta viagem no tempo. A Ana e o João queriam saber para onde iam mas Orlando não respondia e levou-os para uma sala nova. Era um grande banquete. Mas haviam quatro cadeiras...
Sentaram-se à mesa, e de repente surgiu na cadeira a convidada de Orlando que se chamava Misserfal. Ela era uma amiga cientista de Orlando. Orlando disse ao Joaão e à Ana que Misserfal era do século XXIII. Miserfal contou ao João e à Ana que iam viajar para a época dos descobrimentos. Entretanto o Orlando e a Misserfal foram conversar em particular.
A Ana e o João ficaram sozinhos bastante tempo até que adormeceram. O João ouviu a porta a bater com estrondo e acordou. A Ana e o João foram à cave procurar o Orlando, mas quando lá chegaram encontraram bolhas de ar, mas elas não rebentavam. Mais adiante encontraram roupas de nobres e vestiram-nas. E como não tinham espelhos foram a frente das bolhas, entretanto desiquilibraram-se e foram para dentro de uma bolha que os levou para algum lugar...
Ana e João não conseguiram abrir os olhos e ouviram uma ovelha... Até que, passado algum tempo acordaram num barco que estava baloiçando muito. Uma ovelha ao mar e então parou de chover e o mar ficou calmo. Quando chegaram à Terra, Ana chorou de medo, de susto, de alívio e de espanto.
Alguém lhes disse que tinham ido parar à ilha da Madeira no Machicho. Um senhor chamado Álvaro que era criado de D. Gonçalo Aires. Álvaro tratou-os como reis porque pensava que eram ricos por causa das roupas que usavam.
Passaram o dia no Machicho. Ana adormeceu enquanto Álvaro contava a João que era um descobridor e algumas das suas fantásticas aventuras. Mais ou menos a meio da história Ana estava cheia de largatixas verdes e sacudiu-se. Juntou-se para o pé do Álvaro e do João... Álvaro convidou-os para ficarem na casa de Tristão Vaz Teixeira.
A casa de Tristão Vaz era surpreendente. Vivia com a mulher e com os seus doze filhos. A mulher que se chamava Dona Branca Teixeira convidou-os para ficarem na sua casa. Foram para uma sala onde estavam as suas filhas mais velhas a fiar e a tecelar, mas a Catarina não estava porque tinha ido namorar ás escondidas... Chegou a hora do jantar e o Lançarote ofereceu um cavalo à Ana. Ela já não se preocupava em voltar ao século XX depois de conhecer o Lançarote.
Na casa da Dona Branca dormiam as oito filhas só em duas camas, mas tinha uma cozinha enorme e muitas salas. Ficaram admirados porque a Ana e o João dormiam com os cintos. Ana e João descobriram que o aparelho que lhes permitia viajar vinha cosido dentro dos cintos. Adormeceram e de madrugada ouviram um uivo pavoroso. Mas não podia ser lobos porque nesta ilha não os havia...
Ninguém descobriu nada, os ruídos desapareceram sem deixar rasto. Ana, João e Diogo preparavam-se para ir com Álvaro. Pelo caminho Álvaro perguntou a Diogo a verdade sobre si. Diogo demorou algum tempo, mas acabou por dizer que fugiu à justiça porque foi acusado de um roubo, mas dizia estar inocente. E afinal Diogo não era sapateiro, mentiu para que o aceitassem. Pensaram numa desculpa para a razão de Diogo estar com eles e decidiram dizer que ele foi para fazer fortuna. Iam em direcção ao mar. E ouviram alguém a chamar pela Grimanesa.
Era o Frei Gaspar a chamar pelas duas primas Grimanesa e Esmeralda. Também ouviram aqui aquele uivo de madrugada, mas também havia um clarão arroxeado no meio da mata. Foram convidados por Gaspar para irem com eles à casa da mãe das duas primas. Nesta época o açucar era novidade. Eles passaram pelas canas e havia muitos fios de ratos pendurados. Mas de repente alguém pedia ajuda poeque um peixe-agulha com mais de quatro metros destruíra o barco dos pescadores. Diogo ofereceu-se para o concertar.
Mas Diogo não podia concertar o barco de noite então foram para casa. Estavam todos muito alegres e divertidos. Mas entretanto chegou João Gonçalves Zarco que só tinha um olho, perdeu-o a combater os mouros. Ele vinha para conversar com Tristáo Vaz mas ele estava em Ponta Delgada. Foram todos dormir.
Ana acordou muito tarde. Diogo concertou o barco pouco antes do meio-dia e foi aí que Ana acordou. O João escreveu numa árvore: «João ama Esmeralda» e Ana viu e ficou furiosa. Passado algum tempo João escreveu num cilindro:«João ama Grimanesa». Então é que Ana ficou mesmo zangada. Entretanto ouviram uma conversa, que Lançarote queria casar com Ana, mas diziam-lhe que não era possível. Então Ana sentia-se tratada como uma encomenda.
Foram todos para o Funchal de barco, pois João Gonçalves Zarco receava desencontrar-se de Tristão Vaz. Pela viagem viram um morro totalmente queimado. Zarco explicou que quando lá chegaram a terra estava coberta de árvores tão grossas que era impossível cortá-las por isso mandou atear fogo. Chegaram à casa de Zarco onde estava muita gente a gritar, mas quando lá chegaram calaram-se todos. Entretanto chegou Gonçalo Aires que vinha ajudar. De repente entraram os primos verdadeiros. Ana e João iam ser descobertos e Álvaro chamou-os de mentirosos.
Todos pensavam que tinham sido eles a incendiar os cultivos. Pediram explicações sobre quem eram e o que estavam a fazer na ilha, mas nenhum deles falou. Álvaro disse que não sabia quem era o outro e que esse dizia chamar-se Diogo de Lagos. Atiraram com eles para um compartimento escuro e fecharam-nos à chave.
Demoraram pouco tempo a descobrir que estavam na adega. Diogo de Lagos estava bêbedo. Ana e João tentavam arranjar uma maneira de sair dali. De repente apareceu Misserfal que os levou. Orlando também estava e contou-lhes que quem lançava aqueles raios era um amigo de Misserfal que estava doido e queria a ilha só para ele e queriam apanhá-lo. Apanharam-no e aplicaram um sedativo que o pôs a dormir.
Ana e João estavam com pena de Diogo e então foram ajudá-lo. Apareceram na adega e Diogo estava acordado e cheio de medo pensando que eram bruxos. Ana e João desapareceram e todos pensaram que tinha sido Diogo de Lagos com o seu bem a fazer desaparece-los. Então Diogo de Lagos ficou conhecido como o herói. Ana, João e Orlando voltaram para o século XX e Misserfal e o seu amigo voltaram para o século XXIII.

















Cátia Fernandes Nº 8
7º4

Resumo do livro”Uma Aventura no Carnaval”

As personagens são Teresa, Luisa e Caracol, Pedro, João e Faial e o Chico. A historia começa os alunos pedem os pontos. A STôra só os da no fim da aula. Vocês andam a se portar muito mal. Mas hoje ainda não fizemos nada. A Sara era um problema. A Sara era a única aluna nova da turma. Ela tinha uma televisão de bolso. Eles perguntaram onde ela tinha arranjado aquilo. Foi o meu pai que trouxe do Japão. A sara pediu desculpa a STôra. É que estava na hora do telejornal da manhã. Os colegas desataram-se a rir. Esta rapariga é de mais. Até gosta de ver o telejornal. Ela gostava tanto que na aula de matemática esta a ver o telejornal ou telenovela. O ginásio era o espaço preferido de quase todos. Na aula de educação física, o Chico era uma espécie de rei o melhor de campeão toda a gente queria a sua pois onde estivesse ganhava. O Chico esta manhã furioso. O stôr exigia que a Sara fizesse parte sua equipa porque ela jogava pessimamente. A Sara magoa-se no pé direito. O Chico disse ao stôr que a culpa era dele. Mandava jogar uma pita choca como o resultado estava a vista. Disse que o volei não era para fracalhotes. O stôr disse já que és tão forte, fazes o favor pegas na tua colega e leva-la ao gabinete médico. Ele pega-a no colo e leva-a. Os colegas não resista a rir e a gozar. – Que lindo parzinho! – Vão para a lua-de-mel? Êêêê! Mais tarde a Sara convida a todos para ir a festa de carnaval. As gemias pedem a mãe para deixar ir a festa de carnaval. A disse-lhes que elas não podiam ir. O Pedro também pediu a sua mãe a também não deixou. Felizmente tudo se resolve, com a ajuda da avó do João. As gemias mascaradas de astronautas, o João de zorro, o Pedro de médico, e o Chico de palhaço. Depois a Luísa estava especada a olhar para um homem que se movia de forma diferente. A Teresa aproxima-se dele disfarçadamente e comprova o que a irmã lhe dizia. A Sara disse-lhes que ia haver um concurso de máscaras. Os homens foram raptar a sara e as gémeas também foram raptadas. Quando acordaram cheirava a estrume parecia uma vacaria. A sara mais tarde eles levaram-na lá. Ela estive a contar que tinham sido raptas. Eles queriam que o pai da sara lhes fizesse uma plástica para ninguém os reconhecesse. Um dos raptores foi lá para telefonar ao pai para lhe dizer que tinha sido raptada e que queria dinheiro . Mais adiante o Pedro tive uma ideia fazer as notas em papel de jornal. Eles pegaram nele e levaram-no e foram atrás dos raptores . Quando chegaram a vacaria estava a arder os bombeiros já estavam lá e a policia . Assim os raptores foram presos.




Nuno Rafael da silva Fernandes. Nº 22 turma 7º4

domingo, 31 de maio de 2009

O Rapaz Do Pijama Às Riscas

Bruno, um rapaz de 9 anos morava em Berlim. Certo dia chegou a casa depois da escola e, ficou surpreendido ao ver Maria, a criada, a mexer nas suas coisas, que eram dele e não diziam respeito a mais ninguém. Bruno perguntou educadamente a Maria o que se estava a passar, ela limitou-se apenas a dizer que eram ordens da mãe. Bruno foi perguntar á sua mãe porque é que Maria estava a mexer nas suas coisas, ela de imediato respondeu que essa era uma pergunta para mais tarde e ordenou a Bruno que fosse ajudar Maria. Bruno a princípio pensou que estava a ser posto fora de casa, mas não se lembrava de ter feito alguma asneira. Depois, a sua mãe explicou-lhe que iam mudar-se para outra cidade da Alemanha e que tudo isto ia acontecer devido ao emprego do pai. Bruno sentia-se triste por deixar os seus três melhores amigos para toda a vida (jurava ele) Karl, Daniel e Martin. Também teria de deixar para trás a grande casa de Berlim que tinha cinco andares a contar com a cave, no cimo havia um quartinho onde podia ver Berlim de uma ponta a outra, apenas se se pusesse em biquinhos de pés.
Quando Bruno viu a sua casa nova pela primeira vez não queria acreditar que iria viver ali, naquela casa tudo era o oposto da outra. A casa nova erguia-se num lugar sozinho sem qualquer casa por perto.
A irmã de Bruno, Gretel, era um «Caso Perdido». O senhor que lhes vendeu a casa, no pensamento de Bruno, era uma pessoa vil. Então deu àquela localidade o nome de ACHO-VIL.
Junto à nova casa existia uma vedação que, era um campo de concentração NAZI. Bruno nada sabia sobre aquela vedação, apenas sabia que o pai passava a maior parte do dia no outro lado da barreira.
Certo dia Bruno comentou com a irmã o aspecto das pessoas que viviam do outro lado da vedação, e logo surgiram tantas ideias que acabou por gerar uma discussão entre eles, mas Bruno reparou que todas os habitantes daquele sítio era homens e rapazes. Todos tinham o cabelo rapado e usavam um chapéu e pijama às riscas.Um dia, Bruno tinha comichão na cabeça e disse á mãe. A mãe, depois de lhe examinar a cabeça concluiu que ele tinha piolhos, por isso teve de cortar o cabelo, ficou careca.
O sonho de Bruno era ser explorador. Por isso decidiu explorar a casa nova, mas não havia nada de interessante. Então determinou que ia explorar aquela vedação, ver até onde ia. Então nessa tarde andou, andou e… andou. Cansado, já de ter caminhado muitos metros, provavelmente quilómetros, sentou-se junto a uma árvore e olhou em frente. Via um pontinho. O pontinho transformou-se em pinta, depois em mancha, depois num vulto e depois num rapaz. Esse rapaz sentou-se junto da vedação e imobilizou-se a olhar para Bruno. Após algum tempo, Bruno decidiu quebrar o silêncio dizendo «olá». O rapaz apresentou-se (chamava-se Shmuel) e travaram uma bela amizade. Bruno e Shnuel prometeram que voltariam ali todos os dias para conversarem. Bruno de todas as vezes que lá ia, levava sempre uma fatia de sobremesa ou até mesmo um pedaço do almoço para Shmuel, pois este parecia-lhe com fome e muito mal tratado.
Certo dia Bruno perguntou qual a razão de ali só existir homens. Shmuel explicou-lhe que vivia na Polónia e um dia mudaram-se para a Alemanha. Certo dia chegou a casa e encontrou a mão a fazer braçadeiras com os símbolos dos judeus e com o dos nazis.


Depois meteram a sua família numa carruagem, homens num lado e mulheres noutro. A carruagem parou e foram todos metidos num camião que os trouxe para um campo de concentração NAZI.
Shmuel explicou que o pai tinha desaparecido. E Bruno ofereceu-se para ajudá-lo a encontrar o pai. Devido ás semelhanças com Shmuel, Bruno apenas teve vestir-se com um chapéu e um pijama igual ao de Shmuel. Quando entraram, foram encaminhados para uma sala de ferro, com um forte odor a gás. Bruno, Shmuel e alguns dos «habitantes» daquele campo morreram intoxicados. Nunca mais se soube nada sobre Bruno.

Diogo Gonçalves 7º5 nº5

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Os sete
E o telescópio

O Jaime marca uma reunião porque tinha uma surpresa para os sete.
No dia da reunião os seis estava á espera do Jaime que se tinha atrasado. Bateram á porta e o Pedro pediu a senha ele disse-a, mas não era o Jaime era a irmã Susana. Ela veiu dizer que o que o Jaime trazia era um telescópio e que o tio dele deu ao Jaime e a ela também, ficou combinado que a Susana podia usar o telescópio quando quisesse.
No dia seguinte a Joaninha estava a observar pelo telescópio um velho castelo que tinha muitas granjas, de repente era vê uma cara numa janela de uma pessoa no castelo, foi chamar o Pedro. Eles ficaram admirados pois aquele castelo estava em ruínas. O Pedro telefonou ou Jaime ele disse que iriam ao castelo no dia seguinte, mas a Susana e Binkie que era uma amiga da Susana ouvira tudo, o Jaime tinha se apercebido que elas tinham ouvido.
No dia seguinte os sete foram ao castelo .O Jaime verificou se as bicicleta da Susana e da Binkie estavam em casa, sim estavam. Eles chegaram lá e virão uma placa na direcção para o subterrâneo a dizer muito muito perigoso, eles sentaram se para comer uns biscoitos que as raparigas trouxeram e de repente ouvem gemidos e tiros os sete cheios de medo vieram embora. De manhã os sete marcam uma reunião e ouvem os mesmos barulhos, mas por trás desses barulhos ouvia se uns risinhos, os rapazes abriram a porta era a Susana e a Binkie que estavam a fazer esses barulhos.
A Susana e a Binkie foram ao castelo de autocarro e chegou lá e viram uma mulher a pintar o castelo a Susana disse a mulher que os sete tinham a visto pelo telescópio e pensaram que era um refugiado. Os sete firam furiosos. Mas a Susana e amiga tinham ido ao subterrâneo porque a placa estava escrita muito mal via se que fora alguém que a escreveu. Elas lá dentro viram muitos quadros enrolados e tintas.
De noite a Susana e a Binkie foram ver o castelo pelo telescópio e viram uma luz no castelo, elas ficam admiradas pois a mulher tinha dito que não dormia lá. A Susana diz ao Pedro mas ele não acredita, a Susana furiosa vai se embora. De manhã o Pedro vai buscar o telescópio para ver se via alguém no castelo mas o telescópio não estava lá, o Pedro telefonou ao Jaime e disse o que tinha acontecido eles pensaram que foi a Susana que o tirou mas não foi ela, ela como estava tão enervada por o Pedro não acreditar nela que se esqueceu de fechar a porta. Mas tarde eles chegam a conclusão que tinha sido a mulher do castelo para os sete não poderem ver o que ela fazia.

O Jaime, o Pedro, o Jorge e o Carlos foram ao castelo de noite e disseram as raparigas para ir buscar os minóculos do pai do Pedro se eles fizerem sinal com as lanternas muitas vezes era que estavam a correr perigo, e era para chamar o pai do Pedro. A joaninha foi pedir ao pai o minóculos e contou tudo. A mãe ao ouvir isso disse que tinha lido no jornal que roubaram os quadros muitos valiosos. O pai o jardineiro e o Matias foram logo paro o castelo. Os 4 rapazes estavam mesmo a correr perigo pois tinham sido apanhados. Os ladrões queriam os quadros mas os rapazes tinha dado um pontapé aos quadros pelo monte a baixo. Depois vem o toy pois eles não o deixaram vir mas o toy perseguiram os rapazes e depois vem o pai do Pedro o Matias e o jardineiro prendem os ladroes, os rapazes foram a procura dos quadros e encontraram.
Os rapazes estavam a contar o que tinha acontecido as raparigas já em casa e entra o pai do Pedro os sete perguntam pelo telescópio os ladroes disseram que o tinham deitado ao rio. Mas os sete receberam uma recompensa pelos quadros assim podiam comprar outro telescópio e ainda sobrava.


Catarina nº 7

quinta-feira, 26 de março de 2009

Parabens Rita

Parabens Rita!
Na manhã em que Rita fez quinze anos, um homen foi a sua casa e ofereceu-lhe um quadro com uma fotografia. Quando a mãe da Rita chegou ela mostrou-lhe o quadro. O quadro tinha afotografia de um bébe no colo de um homem.A mãe pedio-lhe que chama-se o seu pai. A mãe da Rita ficou muito preocupada e a Rita não sabia porquê. A Rita perguntou quem era esse homem e porque razão tinha oferecido aquele quadro. O pai explicou que aquele homem era um amigo dele, que tinha viajado e talves tive-se regressado.
Desde esse dia os pais só a deichavam sair de casa para ir para a escola.
Um dia quando estava a sair da escola apareceu-lhe novamente aquele homam. Ele pediu-lhe para falar com ela. A Rita queria dizer que não mas não conseguiu. Entrou no carro e foram até perto da casa do homem. O homem disse que era difissil falar nesse assunto.
Ele começou por dizer o seu pai. Ele explicou que algum tempo depois de ela nascer. Ele e a Paula ido sair e quando estavam a voltar, para casa um assidente de automovel. Ele só ficou ferido mas inflismente a Paula não sobreviveu.
A Rita sem querer acreditar voltou para casa e disse que já sabia toda a verdade.
No dia seguinte a Rita foi viver para casa da tia Rute.E no outro dia que estava de regresso a casa não sabia se haveria de ir para casa do pai, pu para a casa da tia Rute ou para casa da Irene. Apetecia-lhe que fo-se o tacxista a escolher.

Tânia Filipa Barros da Silva nº28 7º4

quarta-feira, 25 de março de 2009

O caso do melro falante

Um dia, o bando dos quatro, o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico estavam na escola, o professor Raquilho tinha ido lá, era um grande cientista era o fundador do Instituto de Ciências Aplicadas.
Quando a aula terminou eles foram dar uma volta, mas o Álvaro não ia com eles, pois era mais novo e não andava na mesma escola que eles, decidiram ir ao novo jardim de Vila Rica, pararam em frente a uma árvore, a observar os melros, de repente um melro para mesmo á beira deles e começou a falar com eles, mas fui logo embora, eles ficaram abismados, foram logo disser ao tio João, mas ele não acreditou neles.
No dia seguinte voltaram ao jardim, mas desta vez foram com o Álvaro, encontraram o melro outra vez, mas desta vez o melro anunciou acidentes que iam acontecer em Vila Rica, passado alguns dias esses acidentes aconteceram mesmo.
A próxima vez que foram lá, levaram o tio João, quando chegaram lá, esperaram um bocadinho, até o melro aparecer, quando ele apareceu e começou a falar, o tio João ficou espantado, de repente o melro ficou muito esquisito e começou a voar, mas com muita dificuldade, e eles conseguiram segui-lo, mas chegou a um sítio que tinha um muro alto, ele passou por ele, mas caiu em pique para o outro lado, o Carlos subiu acima de uma árvore e descobriu que o melro era uma maquina, aquele sítio era o Instituto de Ciências Aplicadas, fundada pelo professor Raquilho.
No dia seguinte o tio João recebeu um convite para ir a uma exposição no Instituto de Ciências Aplicadas, aquela era uma boa oportunidade.
No dia seguinte, á noite foram lá, estava lá muita gente, quando todos estavam ocupados, a ver a exposição, eles foram percorrer o Instituto de Ciências Aplicadas, entraram numa sala, onde tinha muitos melros empacotados, eram todos maquinas, o melro começou a cantar, veio logo o professor Raquilho e o tio João, para ver o que se passava, eles vieram logo a correr cá para fora, mas eles já estavam lá, eles conseguiram-se daquela e vieram logo para casa.
De manhã vieram dar uma, quando de repente uma carrinha para em frente a eles, agarraram-nos e meteram-nos dentro da carrinha, a carrinha começou a andar com toda a velocidade.
Quando parou, pegaram neles e meteram-nos numa sala muito fria e trancaram-na, passaram cinco minutos, a porta abriu-se, também tinham apanhado o tio João e meteram-no lá dentro também, eles tinham que arranjar uma solução para se livrarem daquela situação, tinha lá um espelho, e o tio João descobriu que era espelho de um lado e do outro lado eles conseguiam ver tudo o que eles que faziam, também tinha lá microfones, portanto eles também não podiam falar, tinha lá uns caixotes, a Catarina teve uma ideia, pegavam num caixote e partiam o espelho e assim passavam para o outro lado, então eles fizeram isso, pegaram no caixote e partiram o espelho, por sorte o caixote acertou no homem que estava do outro lado e derrubou-o, e foi assim que eles se safaram daquele sarilho e os homens foram presos incluindo o professor Raquilho.