sábado, 6 de junho de 2009

Resumo do livro “Maigret Nas Termas”

Maigret era um detective da polícia e estava a passar umas férias na vila de Nice e decidira jantar na casa de um Médico que era seu amigo mas no jantar ele sentira-se mal e o Médico fez um exame a Maigret e disse-lhe que tinha de fazer um tratamento nas termas de Vichy. Maigret tinha de cumprir com um regime rigoroso de tomar três copos de água das termas de meia em meia hora e também devia de comer mais saudavelmente.
Maigret quando chegou a Vichy instalou-se num hotel muito famoso e começara a cumprir o seu regime á risca.
Num dia em que Maigret se sentara a ouvir a música do coreto ouve uma mulher a quem chamavam a dama de lilás que lhe despertou um certo interesse ou como era detective gostara de adivinhar o que cada um pensaria ou o que cada um faria na vida. Passado pouco tempo por espanto dele a dama de lilás tinha sido estrangulado no sei próprio quarto. Um detective local queria que Maigret o ajuda-se nas investigações e Maigret aceitou com o ânimo de começar um investigação.
Passado pouco tempo descobriram que a dama de lilás tinha uma irmã que vivia em paris e tinha um famoso cabeleireiro, pediram-lhe para que viesse buscar o corpo da sua irmã e também lhe pediram para vir responder a um interrogatório.
Depois de da irmã da dama de lilás ter respondido a um interrogatório pouco mais souberam, a única coisa que descobriram foi que a dama de lilás tivera tido um amante, que elas não se falavam muito e que a irmã da dama de lilás tinha tido um filho que entregara a uma família de camponeses e dois anos depois tinham lhe dito que ele se afogara num pântano.
Maigret foi tentar saber quanto dinheiro é que a dama de lilás tinha no banco e descobriu que ela tinha mais de 500000 dólares e que costumava fazer depósito de 5000 dólares quase regularmente.
Depois Maigret fez mais uns interrogatórios mas não tinha descoberto mais nada.
No dia seguinte a dama de lilás estava a ser enterrada e a sua irmã não se mostrava muito triste mas mostrava-se bastante assustada e quando Maigret lhe perguntou se iria ficar em Vichy mais dois dias ela disse que sim, mas estava muito atrapalhada. Já á tardinha quando Maigret lhe queria fazer mais um interrogatório ela já não estava no hotel tinha voltado para paris, então Maigret fez-lhe um telefonema e para lhe fazer algumas questões e perguntou-lhe porque é que ela tinha partido mais sedo e ela disse que recebeu uma chamada anónima de alguém que tinha falta de ar e que lhe perguntara se ela se queria encontrar com ele pois ele iria dar-lhe muito dinheiro, e fugiu desesperada pensando que aquele era o assassino.
Maigret com as pistas que o assassino era alguém forte, alto, e que em princípio teria asma mandou todos os seus homens vigiar todas as cabines telefónicas para tentarem caçar o assassino.
No dia seguinte em principio o assassino era um Senhor que correspondia ás características e pouco tempo depois fizeram-lhe um interrogatório e o ele tinha confessado, explicou que a dama de lilás lhe dissera que tinha tido um filho dele e acreditou nela porque ela até lhe tinha enviado uma certidão de nascimento mas essa certidão de nascimento era do filho que a irmã da dama de lilás tivera. O homem sendo enganado queria ver o seu filho mas a dama de lilás só o deixava ver quando ele teve-se 21 anos e até essa data mandara sempre dinheiro para o rapaz que tinha morrido no pântano e a dama de lilás recebera o dinheiro e acumulara-o dizendo que ele iria ver o seu filho. Mas quando já tinham passado os 21 anos ele queria ver o seu filho e quando foi á casa da dama de lilás, procurou a certidão de nascimento e fotografias do seu filho mas só via fotografias dela e só havia uma cama e nesse momento ele foi surpreendido pele dama de lilás e achando que ela lhe mentira desde o inicio amarrou-a pelo pescoço e matou-a.
Então Maigret levou o assassino para a prisão e a irmã da dama de lilás foi com ele.

Trabalho realizado por : Bruno Sousa
Nº5 T: 7º4

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Resumo do livro: «Uma Ilha de Sonho» de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Estavam no castelo o Orlando, a Ana e o João. Orlando era um dos cientistas que inventaram as máquinas do tempo. Os três iam fazer a quarta viagem no tempo. A Ana e o João queriam saber para onde iam mas Orlando não respondia e levou-os para uma sala nova. Era um grande banquete. Mas haviam quatro cadeiras...
Sentaram-se à mesa, e de repente surgiu na cadeira a convidada de Orlando que se chamava Misserfal. Ela era uma amiga cientista de Orlando. Orlando disse ao Joaão e à Ana que Misserfal era do século XXIII. Miserfal contou ao João e à Ana que iam viajar para a época dos descobrimentos. Entretanto o Orlando e a Misserfal foram conversar em particular.
A Ana e o João ficaram sozinhos bastante tempo até que adormeceram. O João ouviu a porta a bater com estrondo e acordou. A Ana e o João foram à cave procurar o Orlando, mas quando lá chegaram encontraram bolhas de ar, mas elas não rebentavam. Mais adiante encontraram roupas de nobres e vestiram-nas. E como não tinham espelhos foram a frente das bolhas, entretanto desiquilibraram-se e foram para dentro de uma bolha que os levou para algum lugar...
Ana e João não conseguiram abrir os olhos e ouviram uma ovelha... Até que, passado algum tempo acordaram num barco que estava baloiçando muito. Uma ovelha ao mar e então parou de chover e o mar ficou calmo. Quando chegaram à Terra, Ana chorou de medo, de susto, de alívio e de espanto.
Alguém lhes disse que tinham ido parar à ilha da Madeira no Machicho. Um senhor chamado Álvaro que era criado de D. Gonçalo Aires. Álvaro tratou-os como reis porque pensava que eram ricos por causa das roupas que usavam.
Passaram o dia no Machicho. Ana adormeceu enquanto Álvaro contava a João que era um descobridor e algumas das suas fantásticas aventuras. Mais ou menos a meio da história Ana estava cheia de largatixas verdes e sacudiu-se. Juntou-se para o pé do Álvaro e do João... Álvaro convidou-os para ficarem na casa de Tristão Vaz Teixeira.
A casa de Tristão Vaz era surpreendente. Vivia com a mulher e com os seus doze filhos. A mulher que se chamava Dona Branca Teixeira convidou-os para ficarem na sua casa. Foram para uma sala onde estavam as suas filhas mais velhas a fiar e a tecelar, mas a Catarina não estava porque tinha ido namorar ás escondidas... Chegou a hora do jantar e o Lançarote ofereceu um cavalo à Ana. Ela já não se preocupava em voltar ao século XX depois de conhecer o Lançarote.
Na casa da Dona Branca dormiam as oito filhas só em duas camas, mas tinha uma cozinha enorme e muitas salas. Ficaram admirados porque a Ana e o João dormiam com os cintos. Ana e João descobriram que o aparelho que lhes permitia viajar vinha cosido dentro dos cintos. Adormeceram e de madrugada ouviram um uivo pavoroso. Mas não podia ser lobos porque nesta ilha não os havia...
Ninguém descobriu nada, os ruídos desapareceram sem deixar rasto. Ana, João e Diogo preparavam-se para ir com Álvaro. Pelo caminho Álvaro perguntou a Diogo a verdade sobre si. Diogo demorou algum tempo, mas acabou por dizer que fugiu à justiça porque foi acusado de um roubo, mas dizia estar inocente. E afinal Diogo não era sapateiro, mentiu para que o aceitassem. Pensaram numa desculpa para a razão de Diogo estar com eles e decidiram dizer que ele foi para fazer fortuna. Iam em direcção ao mar. E ouviram alguém a chamar pela Grimanesa.
Era o Frei Gaspar a chamar pelas duas primas Grimanesa e Esmeralda. Também ouviram aqui aquele uivo de madrugada, mas também havia um clarão arroxeado no meio da mata. Foram convidados por Gaspar para irem com eles à casa da mãe das duas primas. Nesta época o açucar era novidade. Eles passaram pelas canas e havia muitos fios de ratos pendurados. Mas de repente alguém pedia ajuda poeque um peixe-agulha com mais de quatro metros destruíra o barco dos pescadores. Diogo ofereceu-se para o concertar.
Mas Diogo não podia concertar o barco de noite então foram para casa. Estavam todos muito alegres e divertidos. Mas entretanto chegou João Gonçalves Zarco que só tinha um olho, perdeu-o a combater os mouros. Ele vinha para conversar com Tristáo Vaz mas ele estava em Ponta Delgada. Foram todos dormir.
Ana acordou muito tarde. Diogo concertou o barco pouco antes do meio-dia e foi aí que Ana acordou. O João escreveu numa árvore: «João ama Esmeralda» e Ana viu e ficou furiosa. Passado algum tempo João escreveu num cilindro:«João ama Grimanesa». Então é que Ana ficou mesmo zangada. Entretanto ouviram uma conversa, que Lançarote queria casar com Ana, mas diziam-lhe que não era possível. Então Ana sentia-se tratada como uma encomenda.
Foram todos para o Funchal de barco, pois João Gonçalves Zarco receava desencontrar-se de Tristão Vaz. Pela viagem viram um morro totalmente queimado. Zarco explicou que quando lá chegaram a terra estava coberta de árvores tão grossas que era impossível cortá-las por isso mandou atear fogo. Chegaram à casa de Zarco onde estava muita gente a gritar, mas quando lá chegaram calaram-se todos. Entretanto chegou Gonçalo Aires que vinha ajudar. De repente entraram os primos verdadeiros. Ana e João iam ser descobertos e Álvaro chamou-os de mentirosos.
Todos pensavam que tinham sido eles a incendiar os cultivos. Pediram explicações sobre quem eram e o que estavam a fazer na ilha, mas nenhum deles falou. Álvaro disse que não sabia quem era o outro e que esse dizia chamar-se Diogo de Lagos. Atiraram com eles para um compartimento escuro e fecharam-nos à chave.
Demoraram pouco tempo a descobrir que estavam na adega. Diogo de Lagos estava bêbedo. Ana e João tentavam arranjar uma maneira de sair dali. De repente apareceu Misserfal que os levou. Orlando também estava e contou-lhes que quem lançava aqueles raios era um amigo de Misserfal que estava doido e queria a ilha só para ele e queriam apanhá-lo. Apanharam-no e aplicaram um sedativo que o pôs a dormir.
Ana e João estavam com pena de Diogo e então foram ajudá-lo. Apareceram na adega e Diogo estava acordado e cheio de medo pensando que eram bruxos. Ana e João desapareceram e todos pensaram que tinha sido Diogo de Lagos com o seu bem a fazer desaparece-los. Então Diogo de Lagos ficou conhecido como o herói. Ana, João e Orlando voltaram para o século XX e Misserfal e o seu amigo voltaram para o século XXIII.

















Cátia Fernandes Nº 8
7º4

Resumo do livro”Uma Aventura no Carnaval”

As personagens são Teresa, Luisa e Caracol, Pedro, João e Faial e o Chico. A historia começa os alunos pedem os pontos. A STôra só os da no fim da aula. Vocês andam a se portar muito mal. Mas hoje ainda não fizemos nada. A Sara era um problema. A Sara era a única aluna nova da turma. Ela tinha uma televisão de bolso. Eles perguntaram onde ela tinha arranjado aquilo. Foi o meu pai que trouxe do Japão. A sara pediu desculpa a STôra. É que estava na hora do telejornal da manhã. Os colegas desataram-se a rir. Esta rapariga é de mais. Até gosta de ver o telejornal. Ela gostava tanto que na aula de matemática esta a ver o telejornal ou telenovela. O ginásio era o espaço preferido de quase todos. Na aula de educação física, o Chico era uma espécie de rei o melhor de campeão toda a gente queria a sua pois onde estivesse ganhava. O Chico esta manhã furioso. O stôr exigia que a Sara fizesse parte sua equipa porque ela jogava pessimamente. A Sara magoa-se no pé direito. O Chico disse ao stôr que a culpa era dele. Mandava jogar uma pita choca como o resultado estava a vista. Disse que o volei não era para fracalhotes. O stôr disse já que és tão forte, fazes o favor pegas na tua colega e leva-la ao gabinete médico. Ele pega-a no colo e leva-a. Os colegas não resista a rir e a gozar. – Que lindo parzinho! – Vão para a lua-de-mel? Êêêê! Mais tarde a Sara convida a todos para ir a festa de carnaval. As gemias pedem a mãe para deixar ir a festa de carnaval. A disse-lhes que elas não podiam ir. O Pedro também pediu a sua mãe a também não deixou. Felizmente tudo se resolve, com a ajuda da avó do João. As gemias mascaradas de astronautas, o João de zorro, o Pedro de médico, e o Chico de palhaço. Depois a Luísa estava especada a olhar para um homem que se movia de forma diferente. A Teresa aproxima-se dele disfarçadamente e comprova o que a irmã lhe dizia. A Sara disse-lhes que ia haver um concurso de máscaras. Os homens foram raptar a sara e as gémeas também foram raptadas. Quando acordaram cheirava a estrume parecia uma vacaria. A sara mais tarde eles levaram-na lá. Ela estive a contar que tinham sido raptas. Eles queriam que o pai da sara lhes fizesse uma plástica para ninguém os reconhecesse. Um dos raptores foi lá para telefonar ao pai para lhe dizer que tinha sido raptada e que queria dinheiro . Mais adiante o Pedro tive uma ideia fazer as notas em papel de jornal. Eles pegaram nele e levaram-no e foram atrás dos raptores . Quando chegaram a vacaria estava a arder os bombeiros já estavam lá e a policia . Assim os raptores foram presos.




Nuno Rafael da silva Fernandes. Nº 22 turma 7º4

domingo, 31 de maio de 2009

O Rapaz Do Pijama Às Riscas

Bruno, um rapaz de 9 anos morava em Berlim. Certo dia chegou a casa depois da escola e, ficou surpreendido ao ver Maria, a criada, a mexer nas suas coisas, que eram dele e não diziam respeito a mais ninguém. Bruno perguntou educadamente a Maria o que se estava a passar, ela limitou-se apenas a dizer que eram ordens da mãe. Bruno foi perguntar á sua mãe porque é que Maria estava a mexer nas suas coisas, ela de imediato respondeu que essa era uma pergunta para mais tarde e ordenou a Bruno que fosse ajudar Maria. Bruno a princípio pensou que estava a ser posto fora de casa, mas não se lembrava de ter feito alguma asneira. Depois, a sua mãe explicou-lhe que iam mudar-se para outra cidade da Alemanha e que tudo isto ia acontecer devido ao emprego do pai. Bruno sentia-se triste por deixar os seus três melhores amigos para toda a vida (jurava ele) Karl, Daniel e Martin. Também teria de deixar para trás a grande casa de Berlim que tinha cinco andares a contar com a cave, no cimo havia um quartinho onde podia ver Berlim de uma ponta a outra, apenas se se pusesse em biquinhos de pés.
Quando Bruno viu a sua casa nova pela primeira vez não queria acreditar que iria viver ali, naquela casa tudo era o oposto da outra. A casa nova erguia-se num lugar sozinho sem qualquer casa por perto.
A irmã de Bruno, Gretel, era um «Caso Perdido». O senhor que lhes vendeu a casa, no pensamento de Bruno, era uma pessoa vil. Então deu àquela localidade o nome de ACHO-VIL.
Junto à nova casa existia uma vedação que, era um campo de concentração NAZI. Bruno nada sabia sobre aquela vedação, apenas sabia que o pai passava a maior parte do dia no outro lado da barreira.
Certo dia Bruno comentou com a irmã o aspecto das pessoas que viviam do outro lado da vedação, e logo surgiram tantas ideias que acabou por gerar uma discussão entre eles, mas Bruno reparou que todas os habitantes daquele sítio era homens e rapazes. Todos tinham o cabelo rapado e usavam um chapéu e pijama às riscas.Um dia, Bruno tinha comichão na cabeça e disse á mãe. A mãe, depois de lhe examinar a cabeça concluiu que ele tinha piolhos, por isso teve de cortar o cabelo, ficou careca.
O sonho de Bruno era ser explorador. Por isso decidiu explorar a casa nova, mas não havia nada de interessante. Então determinou que ia explorar aquela vedação, ver até onde ia. Então nessa tarde andou, andou e… andou. Cansado, já de ter caminhado muitos metros, provavelmente quilómetros, sentou-se junto a uma árvore e olhou em frente. Via um pontinho. O pontinho transformou-se em pinta, depois em mancha, depois num vulto e depois num rapaz. Esse rapaz sentou-se junto da vedação e imobilizou-se a olhar para Bruno. Após algum tempo, Bruno decidiu quebrar o silêncio dizendo «olá». O rapaz apresentou-se (chamava-se Shmuel) e travaram uma bela amizade. Bruno e Shnuel prometeram que voltariam ali todos os dias para conversarem. Bruno de todas as vezes que lá ia, levava sempre uma fatia de sobremesa ou até mesmo um pedaço do almoço para Shmuel, pois este parecia-lhe com fome e muito mal tratado.
Certo dia Bruno perguntou qual a razão de ali só existir homens. Shmuel explicou-lhe que vivia na Polónia e um dia mudaram-se para a Alemanha. Certo dia chegou a casa e encontrou a mão a fazer braçadeiras com os símbolos dos judeus e com o dos nazis.


Depois meteram a sua família numa carruagem, homens num lado e mulheres noutro. A carruagem parou e foram todos metidos num camião que os trouxe para um campo de concentração NAZI.
Shmuel explicou que o pai tinha desaparecido. E Bruno ofereceu-se para ajudá-lo a encontrar o pai. Devido ás semelhanças com Shmuel, Bruno apenas teve vestir-se com um chapéu e um pijama igual ao de Shmuel. Quando entraram, foram encaminhados para uma sala de ferro, com um forte odor a gás. Bruno, Shmuel e alguns dos «habitantes» daquele campo morreram intoxicados. Nunca mais se soube nada sobre Bruno.

Diogo Gonçalves 7º5 nº5

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Os sete
E o telescópio

O Jaime marca uma reunião porque tinha uma surpresa para os sete.
No dia da reunião os seis estava á espera do Jaime que se tinha atrasado. Bateram á porta e o Pedro pediu a senha ele disse-a, mas não era o Jaime era a irmã Susana. Ela veiu dizer que o que o Jaime trazia era um telescópio e que o tio dele deu ao Jaime e a ela também, ficou combinado que a Susana podia usar o telescópio quando quisesse.
No dia seguinte a Joaninha estava a observar pelo telescópio um velho castelo que tinha muitas granjas, de repente era vê uma cara numa janela de uma pessoa no castelo, foi chamar o Pedro. Eles ficaram admirados pois aquele castelo estava em ruínas. O Pedro telefonou ou Jaime ele disse que iriam ao castelo no dia seguinte, mas a Susana e Binkie que era uma amiga da Susana ouvira tudo, o Jaime tinha se apercebido que elas tinham ouvido.
No dia seguinte os sete foram ao castelo .O Jaime verificou se as bicicleta da Susana e da Binkie estavam em casa, sim estavam. Eles chegaram lá e virão uma placa na direcção para o subterrâneo a dizer muito muito perigoso, eles sentaram se para comer uns biscoitos que as raparigas trouxeram e de repente ouvem gemidos e tiros os sete cheios de medo vieram embora. De manhã os sete marcam uma reunião e ouvem os mesmos barulhos, mas por trás desses barulhos ouvia se uns risinhos, os rapazes abriram a porta era a Susana e a Binkie que estavam a fazer esses barulhos.
A Susana e a Binkie foram ao castelo de autocarro e chegou lá e viram uma mulher a pintar o castelo a Susana disse a mulher que os sete tinham a visto pelo telescópio e pensaram que era um refugiado. Os sete firam furiosos. Mas a Susana e amiga tinham ido ao subterrâneo porque a placa estava escrita muito mal via se que fora alguém que a escreveu. Elas lá dentro viram muitos quadros enrolados e tintas.
De noite a Susana e a Binkie foram ver o castelo pelo telescópio e viram uma luz no castelo, elas ficam admiradas pois a mulher tinha dito que não dormia lá. A Susana diz ao Pedro mas ele não acredita, a Susana furiosa vai se embora. De manhã o Pedro vai buscar o telescópio para ver se via alguém no castelo mas o telescópio não estava lá, o Pedro telefonou ao Jaime e disse o que tinha acontecido eles pensaram que foi a Susana que o tirou mas não foi ela, ela como estava tão enervada por o Pedro não acreditar nela que se esqueceu de fechar a porta. Mas tarde eles chegam a conclusão que tinha sido a mulher do castelo para os sete não poderem ver o que ela fazia.

O Jaime, o Pedro, o Jorge e o Carlos foram ao castelo de noite e disseram as raparigas para ir buscar os minóculos do pai do Pedro se eles fizerem sinal com as lanternas muitas vezes era que estavam a correr perigo, e era para chamar o pai do Pedro. A joaninha foi pedir ao pai o minóculos e contou tudo. A mãe ao ouvir isso disse que tinha lido no jornal que roubaram os quadros muitos valiosos. O pai o jardineiro e o Matias foram logo paro o castelo. Os 4 rapazes estavam mesmo a correr perigo pois tinham sido apanhados. Os ladrões queriam os quadros mas os rapazes tinha dado um pontapé aos quadros pelo monte a baixo. Depois vem o toy pois eles não o deixaram vir mas o toy perseguiram os rapazes e depois vem o pai do Pedro o Matias e o jardineiro prendem os ladroes, os rapazes foram a procura dos quadros e encontraram.
Os rapazes estavam a contar o que tinha acontecido as raparigas já em casa e entra o pai do Pedro os sete perguntam pelo telescópio os ladroes disseram que o tinham deitado ao rio. Mas os sete receberam uma recompensa pelos quadros assim podiam comprar outro telescópio e ainda sobrava.


Catarina nº 7

quinta-feira, 26 de março de 2009

Parabens Rita

Parabens Rita!
Na manhã em que Rita fez quinze anos, um homen foi a sua casa e ofereceu-lhe um quadro com uma fotografia. Quando a mãe da Rita chegou ela mostrou-lhe o quadro. O quadro tinha afotografia de um bébe no colo de um homem.A mãe pedio-lhe que chama-se o seu pai. A mãe da Rita ficou muito preocupada e a Rita não sabia porquê. A Rita perguntou quem era esse homem e porque razão tinha oferecido aquele quadro. O pai explicou que aquele homem era um amigo dele, que tinha viajado e talves tive-se regressado.
Desde esse dia os pais só a deichavam sair de casa para ir para a escola.
Um dia quando estava a sair da escola apareceu-lhe novamente aquele homam. Ele pediu-lhe para falar com ela. A Rita queria dizer que não mas não conseguiu. Entrou no carro e foram até perto da casa do homem. O homem disse que era difissil falar nesse assunto.
Ele começou por dizer o seu pai. Ele explicou que algum tempo depois de ela nascer. Ele e a Paula ido sair e quando estavam a voltar, para casa um assidente de automovel. Ele só ficou ferido mas inflismente a Paula não sobreviveu.
A Rita sem querer acreditar voltou para casa e disse que já sabia toda a verdade.
No dia seguinte a Rita foi viver para casa da tia Rute.E no outro dia que estava de regresso a casa não sabia se haveria de ir para casa do pai, pu para a casa da tia Rute ou para casa da Irene. Apetecia-lhe que fo-se o tacxista a escolher.

Tânia Filipa Barros da Silva nº28 7º4

quarta-feira, 25 de março de 2009

O caso do melro falante

Um dia, o bando dos quatro, o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico estavam na escola, o professor Raquilho tinha ido lá, era um grande cientista era o fundador do Instituto de Ciências Aplicadas.
Quando a aula terminou eles foram dar uma volta, mas o Álvaro não ia com eles, pois era mais novo e não andava na mesma escola que eles, decidiram ir ao novo jardim de Vila Rica, pararam em frente a uma árvore, a observar os melros, de repente um melro para mesmo á beira deles e começou a falar com eles, mas fui logo embora, eles ficaram abismados, foram logo disser ao tio João, mas ele não acreditou neles.
No dia seguinte voltaram ao jardim, mas desta vez foram com o Álvaro, encontraram o melro outra vez, mas desta vez o melro anunciou acidentes que iam acontecer em Vila Rica, passado alguns dias esses acidentes aconteceram mesmo.
A próxima vez que foram lá, levaram o tio João, quando chegaram lá, esperaram um bocadinho, até o melro aparecer, quando ele apareceu e começou a falar, o tio João ficou espantado, de repente o melro ficou muito esquisito e começou a voar, mas com muita dificuldade, e eles conseguiram segui-lo, mas chegou a um sítio que tinha um muro alto, ele passou por ele, mas caiu em pique para o outro lado, o Carlos subiu acima de uma árvore e descobriu que o melro era uma maquina, aquele sítio era o Instituto de Ciências Aplicadas, fundada pelo professor Raquilho.
No dia seguinte o tio João recebeu um convite para ir a uma exposição no Instituto de Ciências Aplicadas, aquela era uma boa oportunidade.
No dia seguinte, á noite foram lá, estava lá muita gente, quando todos estavam ocupados, a ver a exposição, eles foram percorrer o Instituto de Ciências Aplicadas, entraram numa sala, onde tinha muitos melros empacotados, eram todos maquinas, o melro começou a cantar, veio logo o professor Raquilho e o tio João, para ver o que se passava, eles vieram logo a correr cá para fora, mas eles já estavam lá, eles conseguiram-se daquela e vieram logo para casa.
De manhã vieram dar uma, quando de repente uma carrinha para em frente a eles, agarraram-nos e meteram-nos dentro da carrinha, a carrinha começou a andar com toda a velocidade.
Quando parou, pegaram neles e meteram-nos numa sala muito fria e trancaram-na, passaram cinco minutos, a porta abriu-se, também tinham apanhado o tio João e meteram-no lá dentro também, eles tinham que arranjar uma solução para se livrarem daquela situação, tinha lá um espelho, e o tio João descobriu que era espelho de um lado e do outro lado eles conseguiam ver tudo o que eles que faziam, também tinha lá microfones, portanto eles também não podiam falar, tinha lá uns caixotes, a Catarina teve uma ideia, pegavam num caixote e partiam o espelho e assim passavam para o outro lado, então eles fizeram isso, pegaram no caixote e partiram o espelho, por sorte o caixote acertou no homem que estava do outro lado e derrubou-o, e foi assim que eles se safaram daquele sarilho e os homens foram presos incluindo o professor Raquilho.

O morto contente

Era uma vez um rapaz, o Joel que foi ter com o seu amigo Jorge que estava a trabalhar numa loja de filmes. De repente apareceu um rapaz que o obrigou, a por um filme que ele tanto insistia em ver e pegou, numa pistola, o Jorge pôs o filme, mas antes pegou no telemóvel do Joel e disse que no fim o devolvia, mas o rapaz foi-se embora sem lhe entregar o telemóvel, a sorte e que o rapaz lhes tinha dito onde vivia, no Bairro da Babilónia, ajudava o avô numa barbearia.
No dia seguinte o Joel apanhou, um autocarro para o Bairro da Babilónia, quando lá chegou foi procurar a barbearia onde, ele ajudava o avô.
Chegou lá, estava o Ricardo o rapaz que lhes tinha apontado a pistola no dia anterior, em cima de uma escada a cortar o cabelo a um velhote, ele veio e entregou-lhe logo o telemóvel.
O Ricardo disse-lhe que tinha duas sombras, quando tinha duas sombras tornava-se um rapaz, muito cruel e muito mau, quando só tinha uma era um rapaz muito bom, ajudava as pessoas.
Também lhe disse que de noite sonhava, que tinha à beira dele um morto , que sorria permanentemente , uma espécie de morto contente , ele tinha um caderno que um dia um senhor , lhe tinha dado , esse caderno tinha marcado um calendário com doze dias , nesses dias as coisas podiam acontecer, havia uma associação que no décimo segundo dia podia salvar o Ricardo de morrer , o Ricardo era o sétimo filho , os outros seis , já tinham morrido de uma maneira muito esquisita.
Chegou o décimo segundo dia, o dia em que o Ricardo podia ser salvo, mas para isso tinham que matar o morto contente.
Aproximava-se a noite, a associação estava a preparar um vírus, para matarem o morto.
No fim passaram o vírus para uma vacina e aproximaram-se do morto contente e espetaram-lhe a vacina mesmo no braço, passado uns minutos o morto perdeu aquele sorriso e acabou por morrer. O Ricardo suspirou de alívio, pois a sua vida foi salva.

O Rapaz de Bronze

Era uma vez um jardim onde de noite era quando as plantas ganhavam vida. Os gladíolos estavam na moda e eram as flores mais colhidas. Certo dia, nasceu um gladíolo que ficou muito contente por saber que ia ser colhido. Mas ele ouviu a dona da casa a dizer ao jardineiro para não colher mais gladíolos porque já estava farta de gladíolos e também faziam falta ao jardim. Então foi quando o gladíolo decidiu organizar uma festa para não ficar triste. Ele tinha de pedir autorização ao rapaz de bronze que era o dono do jardim durante a noite. Ele autorizou a festa e o gladíolo convidou todas as flores. Mas alguns dias antes da festa eles pensaram que como as pessoas punham as flores nas jarras, eles tinham de fazer o inverso, por uma pessoa na jarra. Então eles decidiram que ia ser Florinda, uma menina de sete anos que era a filha do jardineiro a ficar na jarra na noite da festa.
Na noite da festa, o rapaz de bronze foi ao quarto de Florinda perguntar-lhe se queria ir a uma festa. Ela ficou surpreendida por uma estátua estar a falar com ela, mas aceitou. Quando ela chegou à festa nem queria acreditar no que estava a ver mas o Rapaz de Bronze disse para ela se sentar na jarra e começou a contar como é que eles ganhavam a vida.
No dia seguinte, quando a menina foi para a escola, contou às amigas da festa maravilhosa mas elas não acreditaram e disseram que ela tinha sonhado. Então ela também pensava que tinha sonhado.
Passaram muitos anos. Quando a Florinda tinha quinze anos, o pai dela pediu-lhe para ir levar ovos a casa da cozinheira. Já era de noite quando ela vinha para casa. O rapaz de bronze veio ter com ela e perguntou-lhe se ainda se lembrava dele e se se lembrava da festa. Ela disse que sim, os dois deram as mãos e foram assim a andar pelo jardim.

O Pássaro de Fogo

Era uma vez um pássaro que parecia feito de fogo por ter cor vermelha. Era vaidoso e sentia prazer em que o vissem voar no céu parecendo formar uma nuvem incendiada.
Muitos pensavam que era uma bola de fogo, que um dia acabaria por cair. Eram raros os que admiravam a sua beleza, traçando desenhos rubros no ar.
A sua diferença tornava-o solitário. Todas as aves fugiam dele porque a sua beleza estranha era uma grande ameaça para todas elas. Andava muitas vezes esfomeado e ninguém que o visse passar poderia imaginar o que ele passava.
Um dia descobriu de lá cima um monte todo escalvado porque tinha havido um grande incêndio. A mata que era grande ardera durante dias e dias. No final do incêndio cortaram com grandes serras os troncos ainda fumegantes. Tudo o mais tinha ficado reduzido a cinzas. Um enorme pedregulho escondido no monte parecia ameaçar a aldeia mais próxima com a sua queda, foi lá que o pássaro se acolheu. Durante o dia enquanto voava, tinha de alimentar os minúsculos rebentos nascidos entre as cinzas. Mas a tarefa era muito complicada pois chovera pouco e no local do incêndio a natureza continuava tão triste que parecia não querer voltar a nascer. Por isso, devido à sua fome cada vez lhe dava menos prazer voar.
Num dia de grande calor, o pássaro de fogo não encontrara um único rebento para comer e, por isso estava desesperado de fome. Foi quando ouviu, no meio de um grande carvalho, uma vozinha do meio da folhagem. Era um pássaro muito novo com uma grande inocência e uma tal curiosidade pela vida.
O pássaro de fogo ficou ainda mais nervoso e não sabia o que fazer. Era apenas um filhote de um pássaro com uma penugem de cor indefinida. O pássaro de fogo tinha medo que o filhote fugisse, com os outros. O pequeno pássaro choramingava, meio engasgado dizendo que queria voar mas tinha medo de cair e não sabia dos seus pais.
O pássaro vermelho sentiu que o iam atacar e preparou-se para fugir. A tremura vinha-lhe de dentro pois estava tudo muito quieto e silencioso. Pensou que ia morrer ali mesmo. Teve tanto medo que, se tivesse forças teria voado para a sua montanha negra e triste. Sentiu-se invadir por uma onda de calor e sem dar conta do que estava a fazer, aproximou-se do pequeno pássaro.
Foi então que começou a transformar-se e a sua penugem que era vermelha, ficou assim com uma cor acastanhada. O pequeno pássaro encolheu-se, por fim, debaixo da sua asa.


Resumo do livro “Zeca Afonso, o andarilho da voz de ouro”

O livro que eu vou apresentar chama-se ”Zeca Afonso, o andarilho da voz de ouro”. O seu autor é José Jorge Letria, que foi companheiro do cantor antes do 25 de Abril; a editora é “Campo das Letras”.
Escolhi este livro porque gosto de narrativas com fundamento histórico. Este narra a vida de Zeca Afonso, ao mesmo tempo, faz um retrato de como se vivia em Portugal antes da Revolução do 25 de Abril de 1974, portanto, no período da Ditadura Salazarista.
Zeca Afonso foi um grande cantor e poeta português do século XX, que se destacou com canções de intervenção política, canções que criticavam a ditadura em que o país vivia e faziam as pessoas sonhar com a liberdade.
Nasceu em Aveiro, no dia 2 de Agosto de 1929. Adorava música e era um sonhador, todos diziam que era muito distraído.
Cresceu dividido entre dois mundos: Portugal e África.
O pai era juiz e ocupou cargos em Angola e em Moçambique, que eram colónias portuguesas.
Até aos 3 anos, Zeca viveu em Aveiro, na casa dos tios. Depois, partiu para Angola para viver com os pais. Em 1937, para fazer os seus estudos regressou a Portugal, voltando a viver com os tios em Aveiro.
Quando estava em África, sentia saudades e vontade de regressar a Portugal, mas quando aqui estava queria voltar para junto dos pais e dos amigos que fizera no outro continente, onde se tinha sentido livre e feliz.
Foi em África que aprendeu ritmos e melodias que marcaram as suas canções e brincou muito com os meninos negros, considerando-os iguais a si. Mais tarde, acabou por compreender que havia uma fronteira entre uns e outros, criada pelos adultos brancos que mandavam naquelas terras. Nessa altura, começou a ser um menino rebelde e fez uma promessa a si mesmo: que haveria de lutar com todas as forças, para que Portugal fosse, um dia, um país livre.
Portugal era, então, um país atrasado, triste e amedrontado. A liberdade era proibida e sobre ela não se podia falar ou escrever. Tudo era vigiado e controlado, os rapazes e raparigas estavam separados nas escolas e os namorados não podiam trocar um beijo no meio da rua. Quem dizia o que pensava podia acabar preso pela PIDE, a polícia de Salazar.
Durante a 2ª Guerra Mundial, os seus pais foram feitos prisioneiros, em Timor, pelos japoneses, que tinham ocupado aquele território. Nessa época, sofreu muito pois não sabia se eles iriam sobreviver. Passou a detestar a palavra «guerra», o que, mais tarde, o levou a escrever canções que defendiam a paz.
Passou um período na casa do tio Filomeno, em Belmonte. Detestou esse tempo, porque o tio gostava de Salazar e obrigou-o a usar a farda da Mocidade Portuguesa.
Frequentou o liceu em Coimbra, onde aprendeu a cantar o fado e passou a ser muito aplaudido. Mas, depressa quis ser ele a escrever a letra das suas canções porque queria falar das injustiças do país. Passou a cantar essas canções apenas com o acompanhamento de viola, o que era uma grande novidade no país.
Em 1964, foi com a família para Moçambique, onde deu aulas, escreveu novas canções e fez música para teatro.
Em 1967, regressou a Portugal e instalou-se em Setúbal, mas foi proibido de ensinar. Passou a ser, também, um cantor proibido pela censura: a televisão não podia transmitir imagens suas ou a sua voz, a rádio não podia passar os seus discos e os seus espectáculos estavam proibidos pela PIDE. Mas, quanto mais o queriam calar, mais eram as pessoas que o desejavam ouvir.
Em 1973, um ano antes da Revolução dos Cravos, foi preso pela PIDE e levado para a prisão de Caxias. Imediatamente, circulou um abaixo-assinado com milhares de assinaturas que exigiam a sua libertação.
Foi uma canção de Zeca Afonso que serviu de senha ou sinal para os militares saírem dos seus quartéis, na madrugada do dia 25 de Abril de 1974. Essa canção chama-se “Grândola, Vila Morena”.
Em 1983, subiu ao palco do Coliseu dos Recreios, pela última vez. Estava já muito doente e sem forças. Tinha um cravo vermelho na mão e cantou, com os amigos, as canções que deram nome e voz à esperança e liberdade em Portugal.
Morreu na madrugada do dia 27 de Fevereiro de 1987, vítima de esclerose lateral amiotrópica.

O Álbum de Clara

Escola EB2.3 António Feijó
Ponte de Lima

Mariana Ferreira Pinto
7º5
Nº17



Autor do livro









A autora deste livro chama-se Maria Teresa Maia Gonzalez. Nasceu em Coimbra, em 1958. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, foi professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997, no ensino oficial e particular.














Resumo do Livro

Este livro fala de uma menina chamada Clara que sofreu um acidente ao completar os seus 15 anos. Sofreu várias consequências, como ficar paraplégica, as imensas cicatrizes espalhadas pelo corpo, a angústia de atravessar uma estrada e ter de encarar as pessoas. Nos primeiros anos, Clara esteve muito dependente dos pais, principalmente da mãe que a ajudava na sua higiene pessoal, a vestir-se e noutras tarefas simples, mas que para a Clara eram muito complexas.
Clara nunca mais abriu o seu álbum (onde recordava momentos passados) após o seu acidente. Tinha medo de se lembrar desses momentos, que como ela dizia momentos de uma rapariga normal. Clara com a fúria de aquele “Laranja” a ter atropelado, respondia mal a toda a gente, qualquer coisa a irritava.
Um certo dia, como todos os outros, voltou a ter uma das suas inúmeras consultas no seu médico. Nessa consulta, Clara fez uma pergunta, a qual o médico considerou difícil e à qual não encontrava resposta. Clara perguntou ao médico quando voltaria a ser uma rapariga normal. O médico deu-lhe a estimativa de 3 anos, ou seja, quando a Clara tiver 18 anos. Clara ficou muito contente, e começou a ter mais confiança nela. Começou a vestir-se melhor, a fazer mais amigos e passou a ser mais feliz. Começou a sair com os amigos e finalmente teve a coragem de abrir o seu álbum.

Biografia de Kate DiCamillo

Kate DiCamillo passou a sua infância no Sul dos Estados Unidos da América e estudou na Universidade da Flórida.
Publicou também vários sucessos para jovens leitores, como «A Libertação do Tigre» e «Por Causa de Winn-Dixie». A escritora recebeu alguns dos mais prestigiados prémios dos EUA com a obra «Por Causa de Winn-Dixie», um dos livros mais populares nos EUA e no Reino Unido, vendendo mais de 200 000 exemplares. Sobre «A Lenda de Despereaux», a autora comenta: «O filho da minha melhor amiga pediu-me que lhe escrevesse uma história sobre um herói inesperado e com orelhas muito grandes. Perguntei-lhe o que aconteceria a esse herói e ele respondeu que não sabia e que queria que eu escrevesse a história, para ele descobrir. Pois bem, Bailey. Três anos depois, aqui está a lenda do teu herói muito improvável e de orelhas desmesuradamente grandes. Obrigada por teres esperado tão pacientemente.»
Actualmente Kate DiCamillo mora em Minneapolis, Minnesota nos EUA.







2
















Realizado por:
Francisca Braga Lopes
7º5 EB2,3 António Feijó Ponte de Lima

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«A Lenda de Despereaux»
Esta história fala de um rato!
Um rato diferente dos outros, que se chamava Despereaux Tilling, que tinha nascido de olhos abertos e tinha umas grandes orelhas. No desenrolar da história ficámos a saber que Despereaux é apaixonado por música, histórias e por uma princesa chamada Ervilha. .Este sentimento traz a Despereaux consequências trágicas: é mandado para as masmorras para junto das ratazanas, pois sentou-se junto da princesa e do rei e ainda por cima falou com a princesa. Foi o seu próprio pai que o acusou e a sua ida para as masmorras foi decidida pelo conselho dos ratos.
Aparece também uma rapariga chamada Miggery Sow, que tinha orelhas de couve-flor devido aos sopapos que o seu tio lhe dava.
E ainda uma ratazana chamada Chiaroscuro ou Roscuro que esperava por um momento de luz na sua vida, o seu desejo foi o culpado da morte da rainha e pela proibição de sopa no reino da princesa Ervilha e que no final acaba por se vingar da princesa Ervilha por o ter tratado mal quando ele lhe tentava pedir desculpas.
Um pequeno excerto do capítulo 10: «Boas razões»
« Despereaux sentiu calor e, depois, frio e, depois, calor outra vez. Repudiá-la? Repudiar a princesa?
-Mon Dieu! - gritou a mãe. - Filho, não ajas como um tolo. Repudia! Arrepende-te!
-Que tens a dizer, Despereaux Tilling?
- Digo…digo…digo…não - sussurrou Despereaux.
3
-O quê? - perguntou o Chefe Rato.
-Não - disse Despereaux. E desta vez não sussurrou. -Não repudio aos meus actos. Eu amo-a. Eu amo a princesa.
Ouviram-se gritos de indignação colectiva. Toda a comunidade dos ratos se voltou contra Despereaux. Os ratos pareciam um corpo zangado com centenas de caudas e milhares de bigodes e uma boca enorme a abrir-se e a fechar-se, a abrir-se e a fechar-se, repetindo vezes sem conta:
-Para as masmorras. Para as masmorras. Para as masmorras.
As palavras ressoavam dentro de Despereaux, com cada bater do seu coração.
- Muito bem – disse o Muitíssimo Honrado Chefe Rato. -Morrerás, pois, com o coração enegrido.Mestre de fios – chamou –, traz o fio.
Despereaux estava espantado com a sua própria bravura.
Admirou a sua própria ousadia.
E depois, leitor, desmaiou.»






4








Curiosidade:
A 18 de Dezembro de 2008 estreou o filme «A Lenda de Despereaux» baseado no livro com o mesmo título. Quando acabei de ler o livro apercebi-me de que tinham baseado o filme na história do livro mas tinham mudado bastantes coisas, como por exemplo a maneira como Roscuro entra na história, a entrada de Despereaux nas masmorras e muitas mais coisas, mas eu também gostei muito do filme.







5

Biografia

Ian McEwan



Ian McEwan nasceu no dia 21 de Junho de 1948, em Aldershot, Hampshire, Inglaterra e passou grande parte de sua infância no Extremo Oriente, Alemanha e África do Norte onde o seu pai exercia o cargo de oficial do exército. Ian voltou para Inglaterra onde estudou Inglês na Universidade Sussex e na Universidade de East Anglia, onde teve Malcom Bradbury como professor.
A primeira das suas obras publicadas foi a colecção de relatos “Primeiro amor, últimos ritos” (1975). Em 1998, e causando grande controvérsia, foi-lhe concedido o Prémio Man Booker pela novela “Amesterdão”. Em 1997 publicou “O fardo do amor”, considerada por muitos como uma obra-prima, sobre uma pessoa que sofre do síndroma de Clerambault.
O escritor britânico, é chamado por vezes de “Ian Macabro”, devido à natureza das suas primeiras obras, mas livro a livro tem-se convertido num dos mais conhecidos da sua geração. Além de escrever prosa também escreveu peças para a televisão e para o cinema.


Curiosidade:
Em Março e Abril de 2004, uns meses depois do governo britânico o convidar para jantar com a Primeira-dama dos Estados Unidos (Laura Bush), o Departamento de Segurança Nacional deste país impediu-o de entrar por não ter no passaporte, um visto apropriado para trabalhar (McEwan estava a preparar uma série de conferências remuneradas). Só vários dias depois e após se tornar público na imprensa britânica é que se lhe permitiu a entrada.













“O Sonhador”

Este livro fala de um rapaz, pré-adolescente, chamado Peter Fortune com dez anos, que vivia entre a fantasia e a realidade. A sua mãe chamava-se Viola Fortune, o pai Thomas Fortune e a sua irmã Kate Fortune. Diziam que era uma criança «difícil», Peter só compreendeu em adulto: ele era «difícil» por ser tão calado, porque passava os dias a sonhar acordado. Quando Peter percebe que as pessoas o consideravam estranho, resolve contar as suas histórias imaginadas e assim, ficamos a conhecer as suas viagens e aventuras, onde consegue ser um gato, um bebé e até um adulto…
Um pequeno excerto sobre a história em que ele faz desaparecer a sua família:
«Peter não duvidava de que ele e a mãe gostavam muito um do outro. Ela tinha-o ensinado a fazer caramelos, a ler e a escrever. Tinha saltado de pára-quedas uma vez e ficava em casa a cuidar dele quando estava doente. Era a única mãe que ele conhecia que conseguia fazer o pino sem apoio. Mas a decisão estava tomada e tinha de ir em frente. Tirou um bocado de creme frio com a ponta da luva. A luva não desapareceu. A magia parecia só funcionar em tecido vivo. Deixou cair o creme mesmo no meio das costas da mãe.
-Oh! -suspirou ela, sem muita convicção. - Isso é mesmo frio.
Peter começou a espalhar o creme uniformemente e a mãe começou logo a desaparecer.»

terça-feira, 24 de março de 2009

O Livro Mudo

Era uma vez, um homem velho que tinha chegado ao fim da sua vida. Durante toda a sua vida foi coleccionando flores.
Essas flores foram postas num livro, para serem guardadas para sempre, servindo de memória, a esse homem, que tinha em cada uma das flores, uma recordação de um lugar, de um amigo, de tempos passados, de tempos que lhe traziam memórias.
Capaz de passar todo o dia a olhar para uma flor só, corriam-lhe lágrimas ao reviver no pensamento, situações já passadas.
Esse livro foi posto dentro do caixão, a pedido do seu dono, já que era a memória, da sua vida.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Resumo do livro”OS mestres da literatura policial”

Este livro fala de Thomas e de Dora.
Thomas era vice-presidente de dois clubes de Easterbrook.Ele mais tarde foi viver para o
Solar de easterbrook que a pudesse restaurar. Também tinha uma parede furada na
madeira mas também teriam tentar passar um fio através da parede mas falhou.
Thomas manteve-se de joelhos e ergueu um olhar divertido para a mulher que sorriu e
Comentou tu gostarias mesmo de remover esse pedacinho de madeira que está a tapar
O buraco para ver o que há por trás. Ele disse que podia ser mas foi buscar uma chave de fendas. Havia um furo perfeitamente limpo na tábua do rodapé .A sala é a apainela tal como a
do escritório . De seguida eles encontraram um quarto secreto .O quarto era de um metro e
oitenta por um metro e cinquenta entre o escritório e a sala de estar . No quarto secreto um cadáver de uma pessoa que tinha um facetara na cabeça . O agente Wilkins não discutiu
a opinião . Então o Thomas descobriu quem é que estava no quarto secreto era um jovem
chamado Toby Barbay que tinha sido assassinado e tinha sido atirado para o quarto secreto .
Thomas e Dora pesavam que a sua casa estava assombrada. O fim é que eles encontrado
O assassinado é que Thomas e Dora tinham sido os agentes policial.



Nome:Nuno Rafael Silva Fernandes nº22 turmaº7º4

domingo, 15 de março de 2009

TARZAN

TARZAN DE EDGAR RICE BURROUGHS


Kala, uma gorila, passeava na selva africana, quando ouve o choro de um recém-nascido, intrigada decidiu ver de onde vinha esse choro, vinha de uma casa onde estava um bebé humano, abandonado. Kala triste por ter perdido o seu filhote decide ficar com o bebé, que se chamará Tarzan. Todos os gorilas acharam estranho terem um humano entre si, mas Kerchak, chefe dos gorilas achou mais e dizia que Tarzan não podia ficar, mas Kala não fez caso pois precisava dele e ele precisava dela.
Tarzan era um menino alegre, passava o tempo a brincar e a fazer acrobacias com Terk, uma pequena gorila, tornando-se, assim, um jovem forte e valente.
Um dia, apareceram mais humanos na selva. Jane era filha do professor Porter, muito curiosa e artística, adorava desenhar. Ficou sozinha a desenhar um babuíno, mas este tira-lhe o desenho. Jane vai atrás dele e consegue reaver o seu desenho, mas o babuíno começa a chorar e a sua família ataca Jane, aí Tarzan ajuda-a e ficam amigos. Depois Tarzan aprendia muito com Jane e seu pai.
Passado alguns dias Tarzan chegou ao acampamento dos humanos e viu que o estavam a desmontar. Jane não se queria ir embora, foi então que Clayton, guia da família Porter disse a Tarzan que só iam por não poderem ver os gorilas de perto. Clayton era mau e a sua intenção era saber onde era o esconderijo dos gorilas para depois os capturar e vender. Tarzan levou-os aos gorilas, mas quando apareceu Kerchak os humanos tiveram de se ir embora de vez. Tarzan ia com eles, porém quando Clayton conta quais são as suas intenções, Tarzan fica horrorizado e grita. Os seus dois amigos Terk e Tantor (um elefante), ouviram o grito e compreenderam que estava algo mau a acontecer. Rapidamente Tantor bate no barco e parte-o. Tarzan velozmente, foi tentar salvar a sua família. Tarzan lutou contra Clayton que acaba por morrer ferindo Tarzan no braço e matando Kerchak. Ao morrer o chefe dos gorilas pede desculpa a Tarzan por não ter admitido que este era um gorila.
Jane e seu pai ficam com Tarzan, que agora, passa a ser o chefe dos gorilas.


João José Barros da Silva
Nº10 7º6

A DESCOBERTA DO LIMPA-VIAS

Passaram dois dias, o limpa-vias e a sua família já estavam instalados e a começar a habituar-se a viver melhor. Os seus seis ou sete filhos já brincavam com outros miúdos, nos parques que haviam há volta da igreja, e já iam para uma escola perto da sua casa. A mulher do limpa-vias, Carla, ia começar a trabalhar a meio tempo, numa casa de acolhimento, como dissera o pároco.
Era Domingo, neste dia haviam dois casamentos para celebrar, o padre disse ao limpa-vias para o ajudar com os preparativos. Ao ajudar as pessoas a preparar a igreja ia falando melhor inglês, conhecer pessoas e deixou de ser acanhado. O limpa-vias viu como eram os casamentos em Nova Iorque, que comparados com os do seu país eram muito diferentes, muito bonitos e mais ricos.
Nesse dia, descobriu que o arroz que comera anteriormente, não era proveniente de Deus, mas sim das pessoas que assistiam aos casamentos, que o atiravam como forma de celebração. Ao descobrir isto, não deixou de acreditar em Deus, continuou a rezar, porque achava que o emprego e a vida nova que tinha também eram devido a Deus.






João José Barros da Silva
nº10 7º6

sexta-feira, 13 de março de 2009

nicolamanuelsilvacerqueira

UMA AVENTURA NA QUINTA DAS LÁGRIMAS


Autores: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Resumo:
Esta aventura passa-se na Quintra das Lágrimas. A quinta existe na realidade e fica em Coimbra, perto do rio Mondego. Tem um jardim misterioso e uma fonte muito especial porque nas pedras do fundo há uma mancha vermelha que nada nem ninguém conseguiu apagar. É a marca de um crime antigo e terrível na História de Portugal.

Era na Quinta da Lágrimas que D. Pedro e Inês de Castro se encontravam, sempre em segredo, de maneira que nada perturbasse o seu amor. Inês residia no Paço do Convento de Santa-Clara-a-Velha, perto da quinta. Da quinta sai um cano estreito, hoje chamado “dos amores”, que vai terminar a uma centena de metros do Convento. Eram as águas da Fonte dos Amores para este cano que serviam de transporte para as cartas de amor de Pedro para Inês. Diz a lenda que o princípe as colocava em barquinhos de madeira que, seguindo a corrente, iriam até às mãos delicadas de Inês.

Foi nas matas das Lágrimas que Inês foi assassinada por três homens mandados por Afonso IV. Conta-se que esta se encontrava “posta em sossego”, quando de repente se viu abordada pelos três homens, que a esfaquearam até à morte. Diz-se que foram as lágrimas que Inês chorou que fizeram nascer a Fonte das Lágrimas, onde o sangue que do seu corpo saiu ainda hoje está gravado na rocha, onde permanecerá para sempre.

Quem sabe deste caso não resiste a ir até lá dar uma espreitadela. Foi o que aconteceu aos cinco amigos de “Uma Aventura”: as gémeas, o Pedro, o Chico e o João. Tinham participado num encontro desportivo organizado na zona. À despedida reuniram-se com as outras equipas conversando e petiscando à roda da fogueira, ouviram um dos monitores contar a história da mancha vermelha, e resolveram que logo no dia seguinte iriam à quinta ver a tal fonte levando os companheiros Faial e Caracol. Pensavam que seria apenas um passeio divertido mas assim que transposeram os portões sentiram uma impressão estranha. E mal se debruçaram sobre as águas, começaram os acontecimentos extraordinários.

Foi lá que conheceram um marajá muito rico, a sua filha Sátia e uma estranha “corte”, que mais não fazem do que arranjar um sem número de acontecimentos que acabam por “prender” as gémeas, Teresa e Luisa, o Chico, o Pedro e o João a este local. Por um lado existe uma quadrilha que quer roubar um rubi com grande valor, que pertence ao marajá.

Sátia, a filha do marajá, pensava que existiam pessoas conhecidas de seu pai, com intenções de matá-la para se apoderar da fortuna que iria herdar e pediu ajuda aos cinco amigos. Mas com a ajuda do grupo, Pedro, Chico, João, Luísa e Teresa, vieram a descobrir que afinal não era bem assim... De facto, alguém queria herdar a fortuna do marajá, porém o alvo não era Sátia mas sim seu pai.

Nicolá Manuel da Silva Cerqueira

Flame desaparecido

Era uma vez uma criatura chamada Flame e ele andava sempre disfarçado de príncipe para se proteger do seu tio que o queria matar porque Flame tinha o trono de uma cidade e o seu tio queria-lho roubar.
Flame era um jovem leão branco que estava de trás de uma cascata. O pelo de Flame estalou libertar de faíscas. Houve um clarão branco ali, no seu lugar, estava agora um gatinho preto e branco.
Ate que Flame sentiu-se cair e cair que desapareceu por uns anos. Abi que era uma menina estudiosa, mudou de colégio. Então Abi foi conhecer o seu novo quarto.
Ela sentia-se entusiasmada mas um pouco nervosa, pois ia ser estranho partilhar o quarto com alguém que não conhecia.
Ate que de repente bateu alguém a porta e era uma rapariga chamada Keera. Era uma rapariga que odiava tudo e todos e Abi disse-lhe que estava a desfazer as suas malas. Então Keera disse-lhe para Abi pegar nas suas coisas e ir para outro quarto, nisto entra uma mulher alta e de rosto amável era a directora do colégio chamava-se sr.York.
Com ela estava uma outra rapariga pequena e magra que iria ser a nova companheira de Abi. Ela chamava-se Sasha.
As raparigas entenderam-se bem. A directora disse-lhes para irem ter a sala principal onde iriam ter aulas. Elas foram lá ter.
Mas Abi apercebeu-se que se tinha esquecido do seu caderno e foi buscalo ao seu quarto. A Abi ia pelos corredores fora mas como não conhecia o colégio acabou por se perder. A andou e andou e ate que chegou a uma porta velha, cheia de buracos.
Abi com receio abriua, e por acaso era um sótão velho cheio de teias de aranha. Abi deu um passo mais para a frente e viu um cobertor dobrado numa prateleira e lá se encontrava um pequeno leão deitado sobre si.
Abi ficou espantada. Aproximou-se e o leão abriu os olhos. Nesse preciso momento o leão tivera se transformado num fofinho gatinho preto e branco.
A Abi ao ver o leão perguntou quem ele era e ele disse que se chamava Flame. Abi ao ouvir o que ele lhe disse pegou nele e levou-o para o seu quarto.
O gatinho disse a Abi o seu grande segredo. Ele tão se tornava leão como se tornava gato. Abi nem queria acreditar, mas guardou segredo.
Ate que Flame tornou-se um grande amigo de Abi e ajudava sempre nas aulas. Mas mais ninguém sabia que Abi tinha um amigo secreto.
Mas certo dia Flame decidiu partir porque seu tio o tivera quase a descobrir
O tempo foi passando e Flame tornou-se num adulto leão branco que Abi adorava.

Esta historia diz que há um
Gatinho cheio de magia
Mas que precisa de um amigo perfeito!






Sara Vieira
7º4 nº25

Os sete e o fogo de vista

Os Sete
E o fogo de vista
A Susana irmã do Jaime falou com a Joaninha, o Pedro e o Jaime, a Susana fazia de tudo para entrar numa reunião dos sete. Os sete decidem marca uma reunião, só para a Susana não os chatiar mais, mas claro que ela não ia a reunião. A reunião era no barracão mas estava cheio de cebolas e tinham que arrumar.
No fim de arrumar o barracão eles fizeram a reunião sobre a Noite da Fogueira.Eles desidem que as raparigas faziam o boneco. Foram procurar um sítio para fazer a fogueira e todos foram apanhar lenha.
No sábado eles tinham outra reunião mas agora o barracão estava limpo. As raparigas dão noticias sobre o boneco.
Eles estavam a preparar a fogueira quando vem para o barracão, eles vêem gente dentro da estufa do jardineiro.O toy que era cão do Pedro quase mordia um dos homens, mas o Pedro não o deixou.O Pedro desede ir chamar o janideiro.
Os homen saem, os sete decidem anotar como eram os homens.
O Carlos telefona ao Pedro e diz que tem de marcar uma reunião.E conta a noticia ao Pedro e a Joaninha que era irmã do Pedro. Ele diz que ia levar uns ovos a avó.Ele entra na casa e vê tudo de pernas para o ar. Ele percebe que a casa fora assaltada, e ouve a empregada da avó agritar.Ela estava no armário fechado por foram, o Carlos abre o armário e ela sai toda aflita e começa a falar para o Carlos mas ele não percebe nada porque ela era alemã. O Carlos na reunião diz que a empregada tinha a descrição de dois dos ladrões.
A discrição que a empregada tinha de dois dos ladrões era igual a que o Jaime tinha anotado naquele dia que três homens estavam dentro da estufa do jardineiro. Então eles sabem como é terceiro ladrão. O Jaime e o Carlos ficam de ir a polícia. O Jaime e Carlos vão a polícia de bicicleta. O polícia fica muito contente e diz que já sabe quem são os ladrões.
Os sete prepararam todo para o boneco ele esta pronto. No dia seguinte o Carlos lê para os sete uma notícia no jornal que dizia que dois dos ladrões já tinham sido apanhados. Mas faltava um.
O boneco já estava pronto, eles vão buscar uma cadeira velha para o boneco, quando chegaram o boneco estava fora do barracão. Eles ficam assustados. Os sete pesam que eram as três terríveis que era o grupo da irmã do Jaime. Numa reunião o Toy começa a rosnar a Paulina olha para a janela e vem uma cara. Eles pensam que era a Susana. O Jaime chega a casa e pergunta a Susana se foi ela, ela diz que não foi. De imediato ele telefona para o Pedro e diz-lhe tudo. O Pedro e a joaninha vão ao barracão e vêem o boneco sem roupas, eles arranjam uma gabardina e um boné. Novamente eles pensam que foram as três terríveis. Eles vão ao sítio da lareira e o sítio esta cavado eles vão a estufa do jardineiro e encontram um botão igual ao que tinha o boneco. Eles descobrem que quem roubou a roupa do boneco foi o terceiro ladrão.
Os sete estavam a acender a fogueira e vêem no outro lado o ladrão a escavar eles esperam pela polícia. O ladrão vem para a beira dos sete e depois desaparece no nevoeiro. A policia chega e vai aos sete e diz que o ladrão desapareceu, a Joaninha diz ao Pedro que o ladrão esta em cima da fogueira, pois este sabia que eles não iam acender a fogueira porque estava a chover, chamaram a policia e ele foi para a esquadra. Os sete vão para casa não podiam fazer a fogueira pois estava a chover.
O polícia telefona para o Pedro e diz que encomendou os foguetes para a lua para eles lançarem na noite da fogueira. Os sete pedem desculpa as três terríveis e convidam para a noite da fogueira. Eles acendem a fogueira e lançam os foguetes.

O livro que eu li é da escritura Guid Blyton.












Catarina Lima 7º 4 nº 7
Resumo do livro:
«O Mistério do Quadro Desaparecido»


Este livro conta que 2 amigos (Calder Pillay e Petra Andalee) começaram a unir-se com a admiração que sentem pela professora da sua turma (6º ano) com o nome de Sra. Hussey.
Ao longo da história, Calder e Petra começaram a encontrar várias coincidências que lhes vão dar ao quadro «Dama a Escrever», 1665 de Vermeer.
Quando esse quadro era transportado, de Washington D.C. para Chicago; foi roubado. Uma carta é enviada a três pessoas a pedir ajuda na identificação de um crime com vários séculos de existência.
No desenrolar da história, Petra e Calder vêem-se envolvidos neste caso e tentam investigá-lo.
Duas das três pessoas que receberam a carta resolveram identificar-se e aí a história começou a ficar resolvida.
No final, Calder e Petra foram, à noite, ter a um edifício que resolveram investigar. Calder diz a Petra que as coincidências com o número 12 não serão por acaso. Eles desceram até à porta principal, Calder subiu doze degraus e começaram a procurar nos azulejos, até que encontraram um, que dava a uma pequena arrecadação e lá encontraram o quadro. Petra disse a Calder que não podiam sair dali só com aquilo. Então Calder pegou em jornais e fez um embrulho. Saíram a correr e o alarme disparou. O ladrão que estava ali perto ouviu o alarme e começou a correr atrás deles. Eles foram ter ao recreio da escola e o ladrão aproximava-se até que Calder caiu e disse a Petra para continuar. Calder subiu para cima do escorrega mas o ladrão deitou-o ao chão, Petra chega a uma esquadra e diz que Calder foi apanhado por um homem. O polícia foi para lá e perguntou a Petra o que ela tinha dentro do embrulho. Ela disse que para já não podia dizer. No escorrega encontraram o casaco de Calder cheio de sangue. O ladrão que estava ali perto foi ao carro do polícia e roubou novamente o quadro. Petra avisou o polícia, ele ao primeiro não acreditou mas depois foi atrás dele mas quando chegou já era tarde de mais. O polícia avisou os pais deles e todos menos Petra foram á procura de Calder.
Petra lembrou-se da casa da árvore e foi lá ver. No chão encontrou pegadas e lá em cima encontrou Calder agarrado ao quadro.
Mais tarde o ladrão foi encontrado num comboio, mas já estava morto, tinha morrido de ataque cardíaco. Descobriu-se que ele era Fred (o homem que tinha casado com a mãe de Tommy) mas não se Chamava Fred, chamava-se Xavier um dos maiores ladrões do mundo.

Andreia Araújo Nº3 T:7º4
Resumo do livro: «Os cinco voltam à ilha»

Esta história fala de cinco amigos, a Zé, o Tim que era o seu cão e a Ana e os seus dois irmãos, o Júlio e o David.
A história começa na aldeia de Kirrin com a Zé muito ansiosa pela chegada dos primos. A mãe da Zé andava adoentada e pedia-lhe para ter calma.
No dia em que os primos chegaram, a Zé e o Tim foram buscá-los à estação de comboios. Ficaram muito felizes por voltarem a estar juntos.
Chegaram à casa da Zé e foram cumprimentar os tios, ver como estava a casa e viram que havia uma empregada nova com muito mau aspecto que tinha um filho por quem a Zé tratava por Sardento, porque não gostava dele.
Um dia os cinco primos foram passear e quando chegaram a casa os pais da Zé não estavam, porque a mãe tinha adoecido e foi para o hospital.
Os cinco ficaram muito tristes, principalmente a Zé, mas o pior era ter de ficar com a Sra. Stick que era a empregada, o seu filho e o cão deles o Charmoso.
Um dia, a meio da noite o Júlio foi buscar comida à despensa e encontrou lá o homem da Sra. Stick.
No seguinte dia, o pai da Zé ligou e disse que só voltavam daqui a dez dias, mas a mãe estava melhor. A Zé, como não conseguia aturar os sticks teve um plano e disse aos primos para irem embora, mas os primos não foram.
Nessa noite, o Júlio acordou com um barulho e foi ver o que era e era a Zé a fugir para a beira do barco e ele foi atrás dela e convenceu-a a irem todos para a ilha de Kirrin e ela aceitou. Foram acordar os outros, e arrumaram tudo o que precisavam no barco e foram para a ilha de Kirrin.
Quando chegaram à ilha, viram que estava quase tudo igual. Eles estavam a pensar em ficar no castelo em ruínas, mas depois acabaram por encontrar uma gruta mais confortável e bem escondida.
Quando foram ver o barco naufragado que estava na ilha, viram lá uma arca e pensaram que andavam a fazer contrabando na ilha deles.
Nesse dia, a Ana ficou a preparar a gruta para parecer uma casa, enquanto que os outros foram apanhar restolho para as camas.
Durante a noite, ouviram um barulho e foram ver o que era e viram luzes de lanternas e ouviram vozes, eles pensaram que eram os contrabandistas mas acabaram por ver o barco a afastar-se.
Na manhã do dia seguinte, acordaram todos com o Tim a rosnare o Júlio saiu da gruta e viu três pessoas a entrar para os subterrâneos do castelo. Saíram todos da gruta e ficaram à espera que as três pessoas voltassem a sair. Quando saíram viram que eram os Sticks e ficaram espantados.
Decidiram pregar um susto aos Sticks. Quando os Sticks voltaram para os subterrâneos o Júlio, a Zé e o David foram atrás deles e fizeram vozes de animais para os assustar e conseguiram.
Quando o Sr. e a Sra. Stick foram à procura dos animais, o Júlio e a Zé apanharam o Sardento. Os pais dele, como não encontravam o filho pensaram que alguém o tinha levado para a aldeia de Kirrin.
Nessa noite, os cinco ouviram um grito vindo dos subterrâneos e foram lá ver o que era. Quando chegaram lá viram que era uma rapariga e perceberam que afinal os Sticks eram raptores. A seguir trocaram o Sardento pela rapariga e ficou o Sardento preso nos subterrâneos.

Depois voltaram para a ilha para contar tudo à polícia e o pai da Zé já tinha voltado porque ninguém atendia o telefone e ele estava preocupado. Foram à polícia. Contaram tudo, os pais da rapariga voltaram e depois os Sticks foram apanhados. Depois de tudo, a mãe da Zé ficou melhor e eles voltaram para a ilha com uma nova amiga felizes e despreocupados.





Trabalho realizado por: Bernardo Fernandes. Nº4
Turma: 7º4

Verão em sobressalto

Este livro foi escrito por duas senhoras chamadas Maria da Conceição Coelho e Maria Cabral de Mendonça.
Esta história começa com uma menina a chamada Filipa que trepou pela terceira vez um rochedo que servia de prancha para o rio. Depois chamou o André para saltar com ela. Mas nesse instante ouviu-se um ruído de embate e a água subiu em salpicos grossos. Depois o Bruno e o Tiago que eram gémeos foram ter com eles. Logo a seguir foram ter com o Vasco. O Vasco sugeriu que fossem passear.
Depois foram pelo caminho mais perigoso do rio. Avistaram uma cascata e o Tiago perguntou quem arriscaria tomar ali um banho. A ideia agradou-os e foram. Já na cascata Filipa caiu e os amigos assustaram-se, mas ela agarrou-se aos arbustos. Depois foram todos para um sítio que tinham deixado as mochilas. Mas elas não estavam no mesmo sítio. E o Vasco disse que eles não estavam sozinhos, e regressaram a casa.
Foram jantar e depois foram à feira. Saíram os cinco a rua estava alegre. E eles foram andar nas naves. O Vasco ia numa nave sozinho mas um rapaz entrou antes de começar. Depois quando aquilo acelerou o rapaz disse que havia por aí uns mistérios. E numa voz no microfone ouviu-se: Desafio determinadas pessoas a encontrarem-se comigo de manha cedo no sítio onde desapareceram determinadas coisas. Tiago conseguiu arranjar o nome do miúdo que ia com o Vasco, era o Lúcio. Foram ao sítio que tinham perdido as coisas, e o Lúcio apareceu lá. Afinal aquilo era só uma brincadeira. Eles no início ficaram zangados com ele mas depois já eram amigos. Lúcio foi amostrar-lhes o rio e disse que podiam ir ter com o seu tio e o seu primo Marcolino que era pescador. Mas Lúcio não podia ir com eles. Então Lúcio disse que eles podiam ir com o seu pai. Eles foram com o pai do Lúcio, que os deixou no parque de campismo.
Os cinco montaram as tendas e o primo do Lúcio foi ter com eles. Logo de seguida foram a uma praia que o Marcolino disse. O Vasco viu tanta gente à volta de bois que foram todos lá ver o que se passava. Marcolino disse que os bois estavam a puxar a rede com os peixes. O Marcolino foi o primeiro e perguntou às mulheres que estavam a tirar o peixe se podia ajudar. E foram todos ajudar. No fim Vasco perguntou se Marcolino ia ter com eles no dia seguinte. Marcolino respondeu que não mas recomendou-lhes um sítio para eles irem.
Quando eles estavam na praia Marcolino apareceu. Falaram um pouco mas logo a seguir começou a cheirar mal. Viram-se dois vultos e eles esconderam-se. Depois viram um fogo, e estavam mesmo à beira deles então começaram a fugir, mas Bruno e Vasco ficaram para trás. Já o fogo cobria a zona os amigos preocupados foram atrás deles. Mas só os encontraram amarrados pela GNR. Os guardas culparam-nos pelo incêndio porque estavam à beira de uma garrafa de gasolina. Foram presos. Filipa estava preocupada então foram investigar o caso. Encontraram uma cabana e no canto da cabana estavam sacos e cordas. André foi espreitar dentro dos sacos e lá dentro estavam as garrafas de gasolina.
Vinha gente a aproximar-se. Dois homens perguntaram o que eles estavam ali a fazer.
Um deles disse que eram os garotos que atearam o fogo na reserva. Marcolino e Filipa esconderam-se no lodo para não serem apanhados. André e Tiago amarraram o outro. Depois foram a casa do Lúcio lavarem-se. Passaram a noite ai ate que de manha apareceu o senhor Quintino o padrinho do Lúcio. O Vasco e o Bruno saíram da prisão.
Depois Lúcio descobriu os homens numa carrinha e foram atrás dele. Os homens foram em direcção a cabana estavam os outros dois homens da noite anterior os miúdos decidiram ataca-los. Apareceu a GNR e os homens foram presos e no fim fizeram uma grande festa.

Trabalho realizado por: João Lourenço nº18 7º4

Resumo do livro a “Hesitação de Maigret”

Este livro faz parte da colecção vampiro, é um livro de literatura policial e o seu autor é Georges Simenon.
Este livro começa com o Senhor Maigret que é a personagem principal é o detective que trabalha para a polícia.
Quando o senhor Maigret está no seu escritório ele recebe uma carta anónima a dizer que iria acontecer um crime, não se sabia quando, nem onde, nem por quem iria ser executado esse crime. Mas o nosso detective começa logo em reparar em alguns pormenores entre os quais o papel onde a carta foi enviada ser muito caro e também reparou no pormenor que o autor tinha escolhido muito bem as suas palavras.
Maigret partindo de ai tentou descobrir para quem é que era fabricado esse papel que era muito utilizado pelos reis e pelos condes. Então Maigret descobriu que o principal cliente era Paredon.
Maigret informou-se sobre Paredon e descobriu que ele era advogado e que também era um doutorado em direito marítimo. Como descobriu o seu número de telefone Maigret telefonou para Paredon a dizer que o queria interrogar.
O nosso detective quando lá chegou ficou surpreendido com a casa onde Paredon vivia, e ao entrar no corredor foi logo guiado por um mordomo até á sala onde Paredon estava. Quando Maigret lá chegou foi recebido com um grande sorriso. Falaram de várias coisas entre as quais o artigo 69 e coisas sobre o interrogatório. No fim o Paredon concedeu o direito a Maigret de andar pela sua casa livremente e de interrogar todo o pessoal.
No dia seguinte recebeu outra carta a dizer que por causa da sua ansiedade em querer resolver o crime ele ia se realizar mais brevemente. Então o nosso detective foi a correr fazer todas as interrogações ao pessoal daquela casa. Depois foi fazer as interrogações ao mordomo, á mulher do Paredon, á sua empregada, á sua cozinheira, etc. Com isso tudo ele descobriu que o senhor Paredon tinha dois filhos e descobriu que a mulher de Paredon o achava muito frágil.
Como ele estava cansado foi para casa mais cedo que o costume e adormeceu a pensar no caso.
No dia seguinte ele acordara com um mau pressentimento mas não ligou.
Quando chegou ao seu escritório recebeu um relatório da polícia a dizer que alguém tinha sido assassinado na casa de Paredon. Maigret esperou o pior mas quando chegou lá viu que tivera sido a contabilista de Paredon a ser assassinada e ao ver que ela tivera sido assassinada com uma faca que estava lá no chão tentou descobrir o assassino.
Ele foi interrogar o senhor Paredon mas ele estava bastante triste e Maigret chegou á conclusão que ele não era o culpado então foi interrogar o filho do Paredon que tinha 15 anos e ao fim de varias horas com o interrogatório descobriu que tivera sido ele que mandou a primeira carta anónima por que tinha um pressentimento que o seu pai ou alguém iria ser assassinado mas ele não mandara mais nenhuma carta.
Ao interrogar a filha do Paredon não chegou a nenhuma conclusão. Mas ao ir interrogar a mulher do Paredon viu-a muito tensa e ao lhe fazer algumas perguntas descobriu que ela é tinha matado a contabilista do Paredon e para comprovar isso o vizinho do lado também a tinha visto a matar alguém.
Com isso Maigret resolveu mais um caso e a mulher do Paredon foi presa mas nunca se chegou a descobrir quem mandou as outras cartas anónimas



Bruno Sousa Nº 5
T: 7º 4
Escola E.B 2,3 António Feijó

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Uma Viagem Ao Centro Da Terra

Esta história começa na cidade de Hamburgo, na Alemanha. Axel morava com o seu tio Otto Lidenbrock, um cientista e mineralogista alemão.
Axel, tal como o tio, percebiam muito sobre minerais. Certo dia, Axel estando a observar um livro de minerais, descobriu um manuscrito que retratava, em latim e islandês, um percurso para chegar ao centro da Terra. Com tal documento descoberto, Axel correu para o tio e explicou-lhe o sucedido. Seu tio, depois de ler o manuscrito, descobriu o seu autor; Arne Saknussem (famoso escritor islandês).
Otto Lidenbrock, depois de muitas conclusões e rectificações, decidiu partir para a Islândia a todo o gás. Chegando à Islândia, foram aconselhados de um guia, de seu nome, Hans (um excelente caçador). Guardando bússolas, diários e objectos de bordo em grandes fardos, puseram-se a caminho. Passaram por muitos sítios, vales, colinas, atravessaram rios e ribeiros em cavalos islandeses.
Penetraram na cratera do monte Sneffels e desceram cerca de três mil pés. Caminharam imensos milhas debaixo do chão. Á medida que caminhavam, iam encontrando muitos mares, jactos de água, ilhéus e cabos, aos quais se deram os nomes de: Mar de Lidenbrock, Hans-Beach, Ilhéu Axel e Cabo Saknussem.
Depois de muitos dias de navegação no Mar De Lidenbrock, uma tempestade ameaçava romper. E rompeu mesmo. Navegaram numa pobre jangada até a um porto marítimo ao qual deram o nome de Porto de Grauben. Aí encontraram terríveis animais do tempo Pré-Historico, tais como; anacondas com carapaça de tartaruga, crocodilos com cauda de peixe e com asas em vez de membros dianteiros, mas todos eles com tamanhos gigantescos. Passado esse cenário difíci, viram-se rodeados por bolas de fogo que, por poucos milímetros, por várias vezes, não os atingiram. Passada essa dificuldade, atracaram numa costa onde viram grandes campos com muitas árvores de frutos à mistura.
Encontraram um rapaz. Perguntaram-lhe onde se encontravam, em espanhol, alemão, inglês e francês. Respondeu-lhes que estavam em Stromboli. Entraram no Monte Sneffels e saíram pelo Monte Stromboli.
9 de Setembro- Tinham chagado de volta a Hamburgo. Apareceram nos jornais de vários países, escritos em várias línguas. Receberam propostas de visitas e entrevistas aqui e ali, mas não sabiam explicar como é que a bússola apontava para sul, quando deveria apontar para norte. Axel descubriu esse facto. Aexplicação era: quando as bolas de fogo os rodeavam, estas magnetizaram os objectos de bordo, desorientando a bússola. Descoberto esse facto, Axel e Otto Lidenbrock puderam provar que o centro da Terra não era como se pensa. Como será? Quem tem razão...?

Diogo Gonçalves
Nº 5
7º5

Uma Viagem Ao Centro Da Terra

Esta história começa na cidade de Hamburgo, na Alemanha. Axel morava com o seu tio Otto Lidenbrock, um cientista e mineralogista alemão.
Axel, tal como o tio, percebiam muito sobre minerais. Certo dia, Axel estando a observar um livro de minerais, descobriu um manuscrito que retratava, em latim e islandês, um percurso para chegar ao centro da Terra. Com tal documento descoberto, Axel correu para o tio e explicou-lhe o sucedido. Seu tio, depois de ler o manuscrito, descobriu o seu autor; Arne Saknussem (famoso escritor islandês).
Otto Lidenbrock, depois de muitas conclusões e rectificações, decidiu partir para a Islândia a todo o gás. Chegando à Islândia, foram aconselhados de um guia, de seu nome, Hans (um excelente caçador). Guardando bússolas, diários e objectos de bordo em grandes fardos, puseram-se a caminho. Passaram por muitos sítios, vales, colinas, atravessaram rios e ribeiros em cavalos islandeses.
Penetraram na cratera do monte Sneffels e desceram cerca de três mil pés. Caminharam imensos milhas debaixo do chão. Á medida que caminhavam, iam encontrando muitos mares, jactos de água, ilhéus e cabos, aos quais se deram os nomes de: Mar de Lidenbrock, Hans-Beach, Ilhéu Axel e Cabo Saknussem.
Depois de muitos dias de navegação no Mar De Lidenbrock, uma tempestade ameaçava romper. E rompeu mesmo. Navegaram numa pobre jangada até a um porto marítimo ao qual deram o nome de Porto de Grauben. Aí encontraram terríveis animais do tempo Pré-Historico, tais como; anacondas com carapaça de tartaruga, crocodilos com cauda de peixe e com asas em vez de membros dianteiros, mas todos eles com tamanhos gigantescos. Passado esse cenário difíci, viram-se rodeados por bolas de fogo que, por poucos milímetros, por várias vezes, não os atingiram. Passada essa dificuldade, atracaram numa costa onde viram grandes campos com muitas árvores de frutos à mistura.
Encontraram um rapaz. Perguntaram-lhe onde se encontravam, em espanhol, alemão, inglês e francês. Respondeu-lhes que estavam em Stromboli. Entraram no Monte Sneffels e saíram pelo Monte Stromboli.
9 de Setembro- Tinham chagado de volta a Hamburgo. Apareceram nos jornais de vários países, escritos em várias línguas. Receberam propostas de visitas e entrevistas aqui e ali, mas não sabiam explicar como é que a bússola apontava para sul, quando deveria apontar para norte. Axel descubriu esse facto. Aexplicação era: quando as bolas de fogo os rodeavam, estas magnetizaram os objectos de bordo, desorientando a bússola. Descoberto esse facto, Axel e Otto Lidenbrock puderam provar que o centro da Terra não era como se pensa. Como será? Quem tem razão...?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

"O Quarto Com Vista Para o Paraíso" de Daniel Marques Ferreira

Autor: Daniel Marques Ferreira
Ilustrador: Adelino Barroso
Editora: gailivro
Colecção: Asas de vento

Índice
Pág.1 Biografia do autor.
Pág.2 Resumo do livro.
Pág.3 Opinião sobre o livro.




Biografia Do Autor
Daniel Marques Ferreira


Daniel Marques Ferreira nasceu em Macinhata do Vouga, em Águeda.
Aos 14 anos foi viver para o Porto, onde frequentou o curso de pintura.
Profissionalmente, tem-se dedicado ao design gráfico, mas a escrita acompanha-o desde sempre.
Este autor tem publicado cerca de 2 dezenas de livros na literatura infanto-juvenil.
Daniel Marques Ferreira é formado em pintura, pela escola de Artes Decorativas.
Especializou-se na área de design gráfico mas cedo se interessou bastante pela escrita.
Aos 17 anos deu-se esse gosto pela escrita e publicou a sua 1ª produção que foi o suplemento "Juvenil" do Diário de Lisboa.

Bibliografia Do Autor
“ O Quarto com Vista para o Paraíso” “Pecados Sem Castigo”
“ Sonata em Tons de Azul” “O Leão Comilão”
“ Últimos Suspiros da Casa dos Anjos” “O Misterioso Senhor
“ Primavera Interrompida” Colemés”
“O Pandi Vai à Praia”

Resumo Do Livro

O livro começa quando o Luís vai ter com a namorada, a Anabela e diz-lhe que namora com a sua melhor amiga, a Joana e vai-se embora sem dizer nada.
Anabela passa os dias seguintes a achar que está muito feia e que foi por isso que o luís a deixou.
Ela resolve tentar suicidar-se, de manhã quando se levanta vai a casa de banho e toma imensos comprimidos que a mãe tinha.
Sai da casa de banho e vai para o hall de entrada enquanto o pai faz a barba. Ela desmaia com uma fotografia na mão do ex-namorado.
Os pais vão a correr ter com ela. Deixam a sua irmã na vizinha e levam-na para o hospital.
No hospital , detectaram que ela se tinha tentado suicida. Fizeram- -lhe uma lavagem ao estômago e ela ficou bem.
Sílvia que a princípio não era muito amiga de Anabela mas se tornou quando a foi visitara casa.
Ela gostava de um rapaz do 12ºano que jogava basquetebol no campo em frente à sua casa.
Sílvia achava-se gorda apesar de estar magríssima, então deixou de comer.
Os pais repararam nisso quando ela se sentiu muito fraca e o pai teve que a levar ao colo para a cama. Os pais viram que ela estava esquelética e levaram-na ao hospital onde ela encontrou uma psicóloga que a ajudou muito.Ela prometeu-lhe que fazia o que ela lhe pedia mas isso não aconteceu e para os pais não verem que ela em vez de engorda teria emagrecido alterou a balança fazendo com que engordasse dois kg.

Quando os pais repararam no que se tinha passado levaram-na para o hospital onde ficou internada.
Ela conheceu um rapaz que se chamava Aniceto e que tinha passado pelo mesmo problema. Eles tornaram-se muito amigos mas ele já estava bem melhor e foi-se embora .
A Anabela enquanto ela estava no hospital começou a namorar com um rapaz chamado Francisco um rapaz que em princípio era muito tímido.
A Joana que namorava com o ex-namorado da Anabela (o Luís) ficou grávida e ai se gerou uma grande confusão.
Os pais do Luís quiseram que ela fizesse um aborto mas eles não quiseram.
Então com a ajuda da mãe da Joana.
Tudo acabou bem e a Sílvia conheceu um rapaz que se apaixonou por ela. Então ela estava muito contente porque tinha dois rapazes apaixonados por ela.
Acabou a história e ela não decidiu com quem queria ficar.




Opinião Sobre o Livro

Eu gostei muito de ler este livro acho que o livro é muito interessante para a nossa idade e percebemos com esse livro que não vale a pena sacrificar a nossa vida por causa de coisas sem importância nenhuma.
O livro é muito fácil de ler, parecem muitas páginas mas quando o começamos a ler esquecemo-nos das páginas e dedicamo-nos à história.
Este livro retrata alguns casos de suicídio, anorexia e gravidez na adolescência.







Inês Pereira \ nº8\7º5

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Uma Aventura na Noite das Bruxas.

Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
É um grupo de 5 amigos que são Teresa, Luísa, Pedro, João e Chico e tem 2 cães que são Caracol e Faial.
Ali havia qualquer coisa que não bate certo disse a Teresa baixo que só a irmã ouviu.
Os rapazes perceberam que as gémeas cochichavam entre si e voltaram-se para eles.
O que é que se passa.
As gémeas fizeram um sinal de olhos para um cartaz que estava afixado no vidro de um café que se chamava se Café Mistério. À primeira vista nenhum deles lhe encontrou nada de especial. As gémeas, porém, insistiram, e então os rapazes pensarem que o sinal se destinava ao homem que estava sentado lá ao fundo. Era o único cliente além deles, e de facto destoava pois fazia um frio de rachar e ele vestia roupa Verão. Além disso mantinha se imóvel e, apesar de naquele velho café da aldeia haver pouca luz, usava, óculos escuros. De casaco branco, sem mexer um só músculo, lembrava uma estátua de gesso.
Trabalho realizado por: Diogo Miguel Barros Lacerda N:8 T:76.

Ricardo o Radical

Maria Teresa Gonzales, ,1998, Lisboa ASA, publicado.
Reconto

Este livro fala sobre um adolescente que adora passar cada momento da vida no seu mundo, a adrenalina.
Pela primeira vez ele apaixona-se pela Mafalda rapariga mais conhecida como andar com todos os rapazes mais giros da escola.
Mas certo dia acontece ele pega na moto e vai ao seu encontro ao café que ela adorava ir, mas mesmo assim escusava de lá ter ido.
Quando lá entra vê a Mafalda na conversa com um rapaz mas de seguida esse tal rapaz beija-a. Pensando que ela não gostava dele pega na moto e acelera tanto, mas tanto que acontece o pior ele tem o pior acidente da vida dele, ficar preso a uma cadeira de rodas.
Passam anos e ele nem se mexe com a tal fúria desde o dia que teve o acidente, zangado com a Mafalda já nem vai á escola e nem sai do seu próprio quarto.,
Até que depois disso a Mafalda sente um peso na consciência dela e resolve ir a casa dele.
Entre breves falas vem a maior discussão que alguma vez teve.

Samuel, nº 22,7º 6

UM MERGULHO COM 600 ANOS -Reconto

Era uma vez um rapaz chamado João e uma rapariga chamada Ana, ambos estavam de férias, só que os seus pais estavam a trabalhar. Então foram ter com o seu tio, que era um cientista famoso, que tinha inventado uma máquina do tempo.



Quando lá chegaram, repararam que ele não estava. Viram algo coberto por um pano, e foram ver o que era. Quando destaparam o pano repararam que era uma máquina, mas nunca imaginaram que era uma máquina de viajar no tempo.



Foi então que entraram dentro da máquina, e de repente já estavam a viajar no tempo. Logo que a máquina parou, viram-se no ano de 1348.O João encolheu os ombros, sem perceber o que este ano tinha de especial. Foi então que a Ana disse que essa data era o ano da peste negra.



O João lembrou-se do que a sua professora tinha dito na aula á cerca da peste negra. A peste negra tinha sido a pior epidemia até á altura, ela era fulminante e pavorosa, matando milhares de pessoas.



De repente depararam com o seu tio, Orlando um velho sábio que, tinha inventado a tal máquina do tempo. Como ele era um cientista, trouxe com ele três cintos.



Esses cintos, era uma forma de navegar no tempo, e também trouxe um spray, para os pulverizar, para que as pulgas não os conseguissem morder e transmitir-lhes a doença. Esse spray não saia com nada, nem com água, mas se surgi-se uma ferida feita por um objecto cortante, a doença transmitia-se para a pele e morreriam.



Na cidade onde eles estavam não havia nada: nem a Torre de Belém; nem os Jerónimos; etc. Orlando lembrou-se que para ajeitar a máquina do tempo era preciso um parafuso, mas como ali não havia parafusos, foram a um ferreiro que morava ali perto.



Como ele era um ferreiro, tinha parafusos, e então eles foram ter com o ferreiro, e pediram-lhe um parafuso, e ele deu-lhes. E então já com o parafuso foram a correr para a máquina, mas o mais curioso e que o parafuso parecia que era dali, pois servia lindamente. Quando voltaram para casa, a primeira coisa que fizeram foi darem um beijo aos seus pais, e foi assim que terminou a maior aventura deles.
Leandro Melo

DENTES de RATO

AUTORA: Agustina Bessa-Luís
ILUSTRAÇÕES: Martim Lapa
EDITORA: Guimarães Editores







Inês de Amorim Pereira
7º5 /nº8



ÍNDICE

4-Biografia da autora
5-Resumo do conto “O casamento de Mimosa”
6-Opinião sobre o livro e principalmente sobre o conto




Memórias do livro
Novo livro

Biografia



Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante em 1922, descendente de uma família de raízes rurais de Entre Douro e Minho e de uma família espanhola de Zamora, por parte da mãe. A sua infância e adolescência são passadas nesta região, cuja ambiência marcará fortemente a obra da escritora. Fixou-se, entretanto, no Porto, onde reside.
Estreou-se como romancista em 1948, com a novela Mundo Fechado, tendo desde então mantido um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas, contando até ao momento com mais de meia centena de obras. Tem representado as letras portuguesas em numerosos colóquios e encontros internacionais e realizado conferências em universidades um pouco por todo o mundo. Foi membro do conselho directivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962). Entre 1986 e 1987 foi Directora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direcção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. É membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa, tendo já sido distinguida com a Ordem de Sant'Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de "Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres", atribuído pelo governo francês (1989). Resumo do conto “O casamento de Mimosa”

No dia do casamento, a noiva Mimosa acordou cedo,D.Inês veio buscá--la num carro alto que parecia uma cartola,no carro vinha outra menina refilona vestida exactamente igual a Lourença.
Lourença achava-a muito grosseira.
Dentes de Rato estava muito preocupada com muitas coisas, uma era quando tinha que entregar as alianças. Eles entraram para o carro e Lourença teve de se sentar aos seus pés porque a menina não cabia e D.Inês levou-a com ela.
Mimosa não fazia outra coisa se não dar puxões ao vestido, parecida desesperada.
Lourença divertiu-se muito na festa, a ver as jovens amigas da noiva vestidas com estrelas de cimema.
D.Inês limpava os olhos enquanto ouvia os discursos das amigas da noiva e tinha vergonha de não sentir nada.
Então trouxeram um cacho de bananas para a sua frente.
Lourença comeu muitas bananas.Quando foi para casa as mesas já estavam arrumadas e ela já tinha pegado a dormir.
Trouxeram-a para casa e ela quando acordou começou a chorar tanto e tanto que até ela se admirou como podia chorar tanto e tanto.
Nas vésperas de se mudarem de casa foram andar de barco mas o barco dela virou-se e ela ficou toda molhada, foram a casa buscar-lhe roupa mas como eram rapazes não percebiam nada disso e trouxeram-lhe roupa de inverno quando era verão. Então ela teve que ir assim para casa.
Eles não ficaram nada tristes por sairem de casa nem tiveram saudades.
Lourença achava que os muros altos e as tílias a vigiavam todo o dia. Quando os pobres tocavam a campainha ela corria para os ver. Parecialham- -lhe muito fascinantes.
O casamento foi o último sítio onde viu D.Inês, ela saiu para sempre da sua vida.





Opinião sobre o livro e principalmente sobre o conto
Gostei muito ler este livro porque me deu muita imaginação para escrever mais textos e muito melhores que os antigos.
O conto que eu mais gostei e por isso o resumi foi “O casamento da Mimosa”.
Esse texto dá-me alegria e animação para viver uma a vida muito mais alegre e animada.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Opinião sobre um excerto do livro “O Filho da Rainha Gorda” – Maria Filoména Mónica

“Tinha D. Maria 9 anos, quando o pai lhe disse: « Eu sei que és muito novinha, mas vais ter de casar com o teu tio D. Migues.» Ela fez uma careta, ao que o pai respondeu: « Está bem, é velho, feio e mau, mas como eu tenho de ficar aqi, no Rio de Janeiro, a fazer de Imperador, alguém terá de ir governar Portugal e vais tu, mais ele, casados um com o outro.» A mãe de D. Maria já tinha morrido, de maneira que ela não tinha ninguém que a defendesse nem que lhe explicasse o que se estava a passar, [...]. Ao princípio, pensou que nada disto afetaria a sua vida. Enganava-se. A partir de então, tudo iria mudar. Foi como se um ciclone, um vento forte, se tivesse abatido sobre a sua cabeça. Quando o pai lhe disse que ela teria de partir para a Europa, chorou muito, mas D. Pedro disse-lhe, com ar severo: « As meninas têm de obedecer aos pais sem chorar, especialmente quando são princesas.» Ela teve de se meter num navio, a caminho de uma terra lá longe, chamada Áustria, onde vivia o avô materno, o Imperador Francisco I, e o tal tio, D. Miguel, com quem ela tinha de casar sem vontade.”
Na minha opinião, os príncipes e princesas não deveriam ser obrigados a casar com pessoas que não conheciam ou por quem não sentiam algo de especial.
Algumas pessoas da realeza eram obrigadas a casar por interesse do reino, nomeadamentea Rainha D. Maria, no século XIX. Nesta altura, os reis e rainhas tinham a tarefa de escolher o marido ou esposa dos seus filhos, conforme a aliança com um determinado país fosso vantajosa tanto económica como politicamente.
D. Maria , inicialmente, foi obrigada por seu pai, D. Pedro, a casar com o seu tio, D. Miguel, para que ambos pudessem governar Portugal. D. Maria não aceitou a vontade do pai e acabou por não se casar com o tio.
Penso que ela foi persistente e consegui o que muitas princesas não conseguiram ao longo da história de Portugal, por isso podemos dizer que ela inovou neste aspeto
Hoje em dia, as princesas e as mulheres em geram podem filizmente escolher com quem se cassam ou até não se casar. Para mim foi uma evolução positiva, porque eu não gostaria que os meus pais me forçassem a casar tão novae com um homem feio, velho e mau.





Sara F. Viana
Nº: 20 Turma: 7º5
A Menina dos Cabelos de Fumo

Era uma vez uma menina que tinha o seu cabelo diferente de todos os outros. O seu cabelo mudava de cor conforme a sua disposição. Em sua casa estavam habituados, mas gostavam sempre de ver e na rua as pessoas ficavam admiradas a olhar para ela. Um dia quando estava a dormir os seus cabelos formaram uma espiral e levaram-na pelo ar até ao País dos Sonhos. Os seus cabelos formaram uma estrada fofa onde ela podia andar sempre que quisesse. Caminhando pelos seus cabelos foram ter a uma cidade, a Cidade das Bolas de Gente onde existiam pessoas que pareciam balões e viviam do ar, não comiam nem bebiam por isso a menina tinha de sair dali senão morreria de fome. Continuou a caminhar até que lhe apareceu um nevoeiro amarelo. Como no País dos Sonhos não se pode voltar para trás avançou, até que foi ter à Cidade de Salta que Salta onde toda a gente saltava e para a menina aquela agitação era aflitiva e ela queria sair dali. Deu um salto com tanta força que foi parar ao Lugar do Silêncio Total, onde tudo era silencioso e branco. Não se ouviam vozes, pois só se comunicavam por gestos. A menina queria sossego, mas não tanto. Dali era mais fácil fugir porque bastava esperar que as sentinelas se distraíssem para poder encontrar outro lugar. Foi parar ao lugar das Nuvens Cor de Rosa. As nuvens eram lindas e a menina estava muito cansada. Deitou-se numa delas e acabou por adormecer. Foi então cair na Cidade de Borracha. Quando a menina entrou numa casa, viu que todos os móveis e utensílios eram de borracha. As pessoas andavam quase sempre a bocejar e a menina não lhes ficava atrás. Era cómica fazendo caretas, com os olhos fechados e a boca muito aberta! Numa das vezes, ouviu uma voz e era o Senhor Boa Educação que lhe chamara a atenção e lhe dissera como sair dali. Demorava cerca de uma semana e como no País dos Sonhos basta pensar para se mudar de lugar, pensou e apareceu no Lugar do Vento Suave. Dali não lhe apetecia sair, mas não podia ficar, pois todos tinham que deslizar…
Parou na Cidade dos Envergonhados onde ninguém falava e toda a gente se escondia. Voltou a caminhar pela estrada dos seus cabelos, mas desequilibrou-se e ficou suspensa no ar mas caiu na estrada novamente sem problemas. Em pouco tempo passou pelas cidades geométricas: a Cidade das Esferas, a Cidade das Pirâmides e a Cidade dos Cubos. De repente olhou em seu redor e viu-se numa cidade linda com árvores que davam bolos, rebuçados e gelados e havia um rio de leite fresco. E gostou tanto de lá estar que nem queria acordar! Os seus cabelos de fumo colorido deixaram-na lá ficar, e ainda hoje está a sonhar. - Irá voltar?

« Meu cavalinho de pau, amigo do coração», de Daniel Marques Ferreira

RESUMO DO LIVRO

Este livro fala de um menino que foi viver para uma aldeia com os seus tios, o seu primo Nelito e as suas primas Nanda e Gena. No segundo dia que se encontrava lá conheceu um rapaz que se tornou o seu melhor amigo. Ele chamava-se Raimundo, mas toda a gente o tratava por Mundo. Viveram «grandes aventuras» juntos. O livro está dividido em capítulos sem ligação entre si, por isso, vou resumir o capítulo que mais gostei. O capítulo chama-se « De que se alimenta o nosso cavalo ». O tio do Mundo foi visitá-lo e levou-lhe um cavalinho de madeira e eles estavam sempre a brincar no cavalinho do Mundo e um dia, o Mundo deitou o cavalinho ao lado de um monte de erva e queria que ele comesse e, como ele não comia, ele começou a ralhar-lhe. O seu amigo aproximou-se e ficou surpreendido. Perguntou-lhe o que se passava e o Mundo respondeu que era aquele burro que não comia, que o tinha deitado num monte de erva e ele nem sequer lhe tocou. O seu amigo respondeu-lhe que ele não tinha fome e ele disse que a sua mãe também o obrigava a comer quando ele não queria. De súbito, apareceu o tio Emílio (o único tio do Mundo, a pessoa que lhe fez o cavalinho) e explicou que com os cavalinhos de pau era diferente, eles alimentam-se do amor que as pessoas lhes dão e das palavras que lhe dizem. O seu amigo tinha-lhe dito que não valia a pena estar a falar com o cavalo, pois ele nunca o iria ouvir. O tio Emílio explicou que quando falamos ao cavalinho estamos a alimentá-lo, e que o cavalinho morria se fosse fechado e esquecido em qualquer lado. O Mundo com cara de razão, virou-se para o amigo e disse para ele ver como não fazia mal falar com o cavalinho. No entanto, o seu amigo procurou esconder a sua ignorância e desculpou-se dizendo que de tanto lhe falar lhe furava os tímpanos, está bem que assim o alimentava, mas ainda lhe provocava uma congestão. O tio Emílio voltou a intervir dizendo que isso era impossível, pois o cavalinho não se alimentava pelo estômago, mas sim pelo coração. O amigo do Mundo perguntou desconfiado se os brinquedos tinham coração e, o tio respondeu que sim, que têm coração e que lhes é dado pelas pessoas. Quando alguém o fabrica pelas próprias mãos, fá-lo com amor, e é esse o amor que fica neles como se fosse um coração.
Continuou a sua explicação de uma experiência em Aveiro de um senhor que falava para as suas plantas. O tio sorriu-lhes e afastou-se, enquanto os dois amigos ficavam espantados com a sua experiência. O amigo do Mundo confessou-lhe que também falava com o seu carro de pilhas! O Mundo ficou feliz por não ser o único a falar com os brinquedos.
7º5, Sara nº 20