quarta-feira, 25 de março de 2009

O caso do melro falante

Um dia, o bando dos quatro, o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico estavam na escola, o professor Raquilho tinha ido lá, era um grande cientista era o fundador do Instituto de Ciências Aplicadas.
Quando a aula terminou eles foram dar uma volta, mas o Álvaro não ia com eles, pois era mais novo e não andava na mesma escola que eles, decidiram ir ao novo jardim de Vila Rica, pararam em frente a uma árvore, a observar os melros, de repente um melro para mesmo á beira deles e começou a falar com eles, mas fui logo embora, eles ficaram abismados, foram logo disser ao tio João, mas ele não acreditou neles.
No dia seguinte voltaram ao jardim, mas desta vez foram com o Álvaro, encontraram o melro outra vez, mas desta vez o melro anunciou acidentes que iam acontecer em Vila Rica, passado alguns dias esses acidentes aconteceram mesmo.
A próxima vez que foram lá, levaram o tio João, quando chegaram lá, esperaram um bocadinho, até o melro aparecer, quando ele apareceu e começou a falar, o tio João ficou espantado, de repente o melro ficou muito esquisito e começou a voar, mas com muita dificuldade, e eles conseguiram segui-lo, mas chegou a um sítio que tinha um muro alto, ele passou por ele, mas caiu em pique para o outro lado, o Carlos subiu acima de uma árvore e descobriu que o melro era uma maquina, aquele sítio era o Instituto de Ciências Aplicadas, fundada pelo professor Raquilho.
No dia seguinte o tio João recebeu um convite para ir a uma exposição no Instituto de Ciências Aplicadas, aquela era uma boa oportunidade.
No dia seguinte, á noite foram lá, estava lá muita gente, quando todos estavam ocupados, a ver a exposição, eles foram percorrer o Instituto de Ciências Aplicadas, entraram numa sala, onde tinha muitos melros empacotados, eram todos maquinas, o melro começou a cantar, veio logo o professor Raquilho e o tio João, para ver o que se passava, eles vieram logo a correr cá para fora, mas eles já estavam lá, eles conseguiram-se daquela e vieram logo para casa.
De manhã vieram dar uma, quando de repente uma carrinha para em frente a eles, agarraram-nos e meteram-nos dentro da carrinha, a carrinha começou a andar com toda a velocidade.
Quando parou, pegaram neles e meteram-nos numa sala muito fria e trancaram-na, passaram cinco minutos, a porta abriu-se, também tinham apanhado o tio João e meteram-no lá dentro também, eles tinham que arranjar uma solução para se livrarem daquela situação, tinha lá um espelho, e o tio João descobriu que era espelho de um lado e do outro lado eles conseguiam ver tudo o que eles que faziam, também tinha lá microfones, portanto eles também não podiam falar, tinha lá uns caixotes, a Catarina teve uma ideia, pegavam num caixote e partiam o espelho e assim passavam para o outro lado, então eles fizeram isso, pegaram no caixote e partiram o espelho, por sorte o caixote acertou no homem que estava do outro lado e derrubou-o, e foi assim que eles se safaram daquele sarilho e os homens foram presos incluindo o professor Raquilho.

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