quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

As Crónicas de Narnia

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O Sobrinho do Mágico Este livro foi escrito por Clive Staples Lewis que nasceu em Belfast na Irlanda e viveu entre 1898 e 1963.
A editora é a Editorial Presença.
O livro conta a história de um rapaz (Digory), e de uma rapariga (Polly) que se conheceram em Londres e se tornaram amigos.
No sótão da casa de Polly havia um túnel que levava aos sótãos das outras casas.
Digory e Polly decidem analisar esse túnel e encontraram uma porta. Pensando que a porta pertencia a uma casa abandonada decidem entrar e descobrir o que lá tinha.
Ficaram os dois espantados, pois encontravam-se no sótão proibido da casa de Digory. O sótão era proibido porque o tio de Digory (Andrew) era mágico mas a mãe e a tia de Digory, que viviam na mesma casa, não acreditavam em magia e pensavam que ele era maluco, com medo de que ele fizesse mal a Digory não o deixavam ir para lá.
De repente o tio de Digory aparece e convence Polly a levar um anel amarelo.
Quando Polly toca no anel, esse leva-a para outro mundo, e só conseguiria voltar se tivesse um anel verde, mas ela não tinha levado nenhum, por isso Digory teve de ir ajudá-la levando um anel amarelo e dois anéis verdes.
Quando Digory lá chegou viu que estava num bosque onde havia vários lagos e Digory pensou que cada lago podia levar a outros mundos como o nosso e decidiram explorar um lago que como Digory pensava levou-os para outro mundo, onde tudo estava destruído.
Eles passearam por esse mundo e encontraram uma sala onde estavam estátuas de homens e mulheres que tinham coroas.
Nessa sala existia um sino que Digory tocou. Esse sino acordou uma das estátuas que era igual aos humanos excepto no tamanho, pois era muito maior.
A mulher pensava que eles tinham sido mandados lá para a salvarem e queria vir para o nosso mundo, eles não a queria trazer por isso puseram os anéis mas a mulher amarrou-se a eles e veio até ao nosso mundo. No nosso mundo ela fez vários estragos até que os dois amigos a conseguiram amarrar e leva-la para o bosque e repararam que não estavam só os três mas também tinham trazido um cavalo, o cocheiro e o tio Andrew.
Eles saltaram para o lago com a mulher mas em vez de terem ido para o mundo da mulher foram para um mundo onde estava escuro e não se via absolutamente nada. Eles estavam assustados, mas de súbito o sol começou a aparecer e um leão surgiu e ao cantar os seres começavam a aparecer e tudo o que caísse no solo crescia como uma árvore.
Eles com medo do leão ficaram em pânico, mas a mulher, como era muito corajosa, tentou aleijar o leão com um candeeiro, mas o leão nem se mexeu, por isso ela deitou o candeeiro para o chão e fugiu. O candeeiro cresceu e deu luz como todos os outros que existem no nosso mundo.
Digory tinha uma mãe que estava doente e ouvira a tia dizer que a sua doença só seria curada com um fruto do mundo da Juventude e perguntou ao leão se naquele mundo existiria algum fruto capaz de curar a sua mãe. O leão disse que como Digory tinha tocado o sino e tinha levado a mulher até lá teria de pagar um certo que seria ir buscar um fruto a um jardim, por isso deu asas ao cavalo para que ele pudesse levar Digory a esse jardim.
Digory obedeceu e ao sair do jardim encontrou a mulher que o tentou enganar, mas Digory não confiou nela e levou o fruto ao leão.
Quando chegou o leão disse a Digory que deitasse o fruto para o chão, ele obedeceu e do fruto nasceu uma linda árvore, o leão disse a Digory que tirasse um fruto e o levasse para dar a sua mãe.

O leão tornou o cocheiro e a sua mulher, que ele tinha levado para lá por magia, os Reis de Narnia e os seus filhos continuariam a reinar.
O leão disse também a Digory que enterrasse o caroço da maçã junto com os anéis.
Digory, Polly, e o tio voltaram para o nosso mundo e Digory deu o fruto a mãe. Ela ficou boa, o tio de Digory tornou-se uma pessoa boa como Digory nunca o tinha visto antes, o pai de Digory contou-lhes que o seu que o seu tio-avô tinha morrido e por isso ficaram ricos com a herança e foram viver para uma casa do campo, onde Polly ia passar férias.
Por último, o caroço que Digory tinha plantado tinha-se transformado em árvore e um homem decidiu corta-la, Digory aproveitou a madeira e fez um guarda-fatos que pôs em sua casa.
E a história continua nos outros livros desta colecção...





Daniel Sousa 7º5 Nº4

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